O “Nós” insurgente do “Ataque” na arte
DOI:
https://doi.org/10.35699/2237-5864.2019.15723Palavras-chave:
Estar junto, Arte contemporânea, AtaqueResumo
A tentativa de parte da produção artística contemporânea de promover diferentes tipos de agenciamentos coletivos pode ser pensada como indício de um desejo genuíno de estar junto. Dessa forma, o presente texto, como parte de um estudo mais amplo acerca das formas de estar junto da arte contemporânea, debruça-se sobre uma forma específica, evidenciada em vários trabalhos artísticos. O estar junto do “ataque”. O propósito é de aprofundar o olhar a respeito dessa estratégia relacional, identificando toda a potência que embasa trabalhos que lançam mão do choque e do enfrentamento enquanto verdadeiros dispositivos instauradores de formas de estar junto. Como exemplos dessa tendência, foram analisados trabalhos específicos de Marina Abramovic, Grupo 3nós3e Grupo de Arte Callejero.
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