O ensino de história em educação patrimonial a partir da (re)construção de narrativas e a representatividade feminina no processo educativo
Resumo
O ensino de história em educação patrimonial permitiu a construção da exposição "Quem conta um conto aumenta um ponto: o imaginário da cidade de Porto Alegre" no Museu da Comunicação Hipólito José da Costa. Um espaço onde mediadores e educandos construíram juntos conhecimentos referentes ao imaginário da cidade de Porto Alegre, em especial à lenda da Maria Degolada. A partir da exposição, foi possível (re)construir as narrativas sobre Maria Francelina/da Conceição/Degolada, observando como sua identidade enquanto mulher e vítima foi sendo transformada no decorrer do processo histórico. Em vista disso, este artigo tem por objetivos perceber a importância da representatividade feminina para o processo educativo a partir da análise do caso vivenciado no Museu da Comunicação, compreendendo a importância da presença feminina enquanto educadora na construção de debates de temas como feminicídio e questão de gênero a partir da exposição e perceber como o ensino de história atua na reconstrução de narrativas com temas sensíveis para estudantes mulheres.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
O(A) autor(a), para fins de submissão à revista Temporalidades, deve declarar que o trabalho aqui submetido é de autoria do mesmo e nunca foi publicado em qualquer meio, seja ele impresso ou digital.
O(A) autor(a) também declara estar ciente das seguintes questões:
Os direitos autorais para artigos publicados na Temporalidades são do autor, com direitos de primeira publicação para o periódico;
Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito;
A revista permitirá o uso dos trabalhos publicados para fins não-comerciais, incluindo direito de enviar o trabalho para bases de dados de acesso público.
A Temporalidades adota a licença internacional Creative Commons 4.0 (CC BY).