Memória e imaginários
estudo sobre a composição do Patrimônio Cultural material de Juiz de Fora (MG)
Resumo
Pretende-se no decorrer do artigo refletir sobre a formação do patrimônio histórico e cultural de Juiz de Fora, tendo em vista que este é essencialmente constituído por obras de estrangeiros europeus guiados por preceitos positivistas e que, em certa medida, contribuiram para o silenciamento de tantas outras memórias marginais às aspirações da elite local que se pretendia moderna e industrial e ao seu restrito centro urbano. A partir da análise da historiografia, busca-se observar como a constituição do patrimônio histórico juiz forano e sua concentração espacial seguiu essa formação urbana, refletindo na criação de imaginários e memórias coletivas.
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