Luiz Rosemberg Filho:
um cineasta marginal?
Resumo
Resumo: Neste texto procuramos traçar as linhas gerais do debate a respeito das relações entre o cinema marginal e o cinema novo, através do estudo de caso representado pelo cineasta Luiz Rosemberg Filho, cuja produção mais importante se concentra nos anos 1970, comumente identificado pela crítica como um cineasta “marginal”. Para tanto, apresentamos informações sobre a trajetória cinematográfica do cineasta e mapeamos as relações políticas vigentes nos primeiros anos de funcionamento da Embrafilme, período em que vigorou a direção de Roberto Farias, ligado aos cinemanovistas. Objetiva-se entender estas ligações e tensões culturais entre os dois grupos importantes para o cinema do período e localizar a produção do cineasta Rosemberg, contribuindo para entender o lugar deste no cinema nacional e suas relações com a Embrafilme.
Palavras-chave: Rosemberg; Cinema Marginal; Embrafilme.
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