um olhar sobre a confissão moderna: Confissão pessoal, corrigir e não castigar.

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Resumo

O presente artigo tem como fonte de análise a obra Manual de confessores e penitentes de Martin de Azpilcueta Navarro (1556). Buscamos entender em que medida podemos pensar a confissão auricular moderna a partir de dois conceitos filosóficos. O primeiro é o conceito de Pessoa presenta na obra do filósofo espanhol Julián Marías em que está implícito o fator narrativo, argumental e dramático da vida; e, segundo, a Parrhesia, isto é, o dizer franco e verdadeiro: a palavra que transforma. O conceito foi abordado e estudado por Michel Foucault no curso Hermenêutica do Sujeito. Esses elementos juntos caracterizam o que chamamos Confissão pessoal.

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Biografia do Autor

Bruno Ribeiro da Silva, Universidade Federal do Estado de São Paulo (unifesp)

Graduando pela Unifesp (universidade Federal do Estado de São Paulo), na área de História; pesquisador financiado pela FAPESP desde 2017.

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Publicado

2022-01-29