Prática de Educação Patrimonial:

Redescobrindo O Castelo Simões Lopes

Autores

  • Thayná Vieira Marsico UFPel
  • Bárbara De La Rosa Elia UFMG

Resumo

Este artigo tem como objetivo relatar e discutir as práticas em sala de aula envolvendo as noções de Educação Patrimonial apresentadas aos alunos do quarto ano do ensino fundamental, utilizando um patrimônio edificado da cidade de Pelotas/RS, o Castelo Simões Lopes, como objeto de apropriação destes alunos. Uma das motivações para a escolha deste espaço se dá pelo severo grau de degradação que o Castelo enfrentava, tanto pelas ações predatórias como pelas ações do tempo e a falta de manutenção. Tais práticas foram desenvolvidas durante o ano de 2017, como projeto nas disciplinas de Educação Patrimonial I e II do curso de História Bacharelado da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). O projeto foi desenvolvido em duas etapas, a primeira com a elaboração do pré-projeto, momento em que o objeto fora definido, para então iniciar a segunda etapa, que consistia na execução de dinâmicas lúdicas que trabalhassem o sentimento de pertença, identidade e preservação, resultando em uma atividade incentivadora aos alunos, que participaram efetivamente no projeto ressignificando este espaço.

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Publicado

31-08-2022

Como Citar

VIEIRA MARSICO, Thayná; DE LA ROSA ELIA, Bárbara. Prática de Educação Patrimonial: : Redescobrindo O Castelo Simões Lopes. Temporalidades, Belo Horizonte, v. 14, n. 1, p. 535–553, 2022. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/38930. Acesso em: 24 dez. 2025.