A colonialidade de gênero:
encontros e desencontros contemporâneos sobre o gênero na América Latina
Resumo
Resumo: A colonialidade do Poder, Saber e ser foram conceituadas após a década de 90 com a emergência do grupo Modernidade/Colonialidade. Desse modo, os escritos de autores como Aníbal Quijano, Nelson Maldonato-Torres e Walter Mignolo por mais que se preocupassem em teorizar sobre a perpetuação de opressões que se iniciaram na colonização das Américas, não forneceram uma leitura que concedia importância para o gênero como elemento produtor de hierarquias e dicotomias que ainda enxergamos no cotidiano brasileiro e latino-americano. Diante disso, este debate em cinco vozes com Maria Lugones, Gayatri Spivak, Karina Bidaseca, Rita Segato e Oyèrónkẹ́ Oyěwùmí procura analisar as diferentes vertentes que problematizam a existência, ou não, da categoria “gênero” antes da intrusão colonial na América Latina. Este diálogo não busca desautorizar ou valorizar determinada corrente, mas compreender quais foram os fatores que levaram as autoras a determinar suas teses.
Palavras-chave: Colonialidade; Gênero; Decolonialidade
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