Tipos de interpretação sobre as especificidades do objeto do conhecimento na História das Ciências

Autores

  • Fernanda Schiavo Nogueira Universidade Federal de Minas Gerais/Graduanda em História

Resumo

No presente trabalho, propomos breve discussão sobre o papel desempenhado pelos fatos na construção do conhecimento científico, a partir do ponto de vista de autores consagrados, ligados à Historiografia das Ciências, com enfoque especial para o tratamento dado às “ciências duras”. Paralelamente, priorizaremos as maneiras por meio das quais a relação desenvolvida entre sujeito e objeto do conhecimento influencia a compreensão de cada pensador a respeito dos saltos qualitativos ocorridos na ciência, ao longo do tempo. Finalmente, refletiremos sobre a necessidade de problematizar como fica o estatuto de verdade conferido à ciência, a partir do relativismo instaurado pelo Programa Forte, desde os anos 1970. Durante toda a investigação, privilegiamos as especificidades das interpretações de pensadores, tais como: Ludwik Fleck, Thomas Kuhn, Bruno Latour e o Programa Forte de Sociologia, da Escola de Edimburgo, focalizando David Bloor.

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Publicado

30-08-2009

Como Citar

NOGUEIRA, Fernanda Schiavo. Tipos de interpretação sobre as especificidades do objeto do conhecimento na História das Ciências. Temporalidades, Belo Horizonte, v. 1, n. 1, p. 231–245, 2009. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/5373. Acesso em: 14 dez. 2025.