O humanismo e a exaltação da vita activa

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Resumo

Este artigo examina a relação entre vita activa e vita contemplativa durante o movimento renascentista, com foco nas obras de humanistas que viveram e atuaram na Península Itálica entre os séculos XIV e XV, como Coluccio Salutati (1331-1406), Leonardo Bruni (1370-1444) e, principalmente, Cristoforo Landino (1424-1498). Analisamos a valorização da vita activa como ferramenta de engajamento político e de construção da reputação individual, alcançada por meio desse ideal e da demonstração da virtù, em contraste com a vita contemplativa.

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Biografia do Autor

  • Jordana Eccel Schio, Universidade Federal de Santa Maria

    Doutoranda em História (PPGH/UFSM) e bolsista CAPES. Mestre em História (2020-2022) pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Graduada em História - Licenciatura (2016-2019) e Bacharelado (2016-2020) pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Graduada em Artes Visuais - Bacharelado Habilitação Desenho e Plástica (2009-2014) pela mesma instituição. 

    CV:  http://lattes.cnpq.br/3602844717231875

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Publicado

22-07-2025

Como Citar

ECCEL SCHIO, Jordana. O humanismo e a exaltação da vita activa. Temporalidades, Belo Horizonte, v. 17, n. 1, p. 1–24, 2025. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/58399. Acesso em: 24 dez. 2025.