Vírus e Mapas

o mapeamento de doenças virais e os paradigmas da cartografia

Autores/as

  • Carmem Rodrigues UFMG

Resumen

O controle da pandemia do Covid-19 (SARS-CoV2) é o principal desafio dos cientistas atualmente, por se tratar de uma doença nova, ainda estão em andamento as pesquisas sobre o seu comportamento, disseminação e tratamento. Uma das primeiras ações para entendimento do novo coronavírus foi o seu mapeamento com dados georreferenciados, sendo o Dashboard da John Hopkins University o pioneiro em disponibilizar essas informações em tempo real. Esta ação despertou o interesse de milhares de pessoas, afetadas direta ou indiretamente pelo vírus ao redor do mundo, ao mesmo tempo, também reacendeu o interesse pelo mapeamento de doenças do passado. Um dos primeiros trabalhos de mapeamento de doenças com utilização de dados foi sobre o surto de Febre Amarela em Nova York, em 1796. No Brasil, a Fundação Rockfeller também utilizou esse recurso no trabalho de erradicação da mesma doença. Essa medicina cartográfica assenta-se nos paradigmas da cartografia, que trabalham os mapas como ferramentas objetivas, imparciais e precisas.

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Publicado

2020-09-30 — Actualizado el 2020-11-24

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