A memória em Foco: O uso da memória do cangaço a serviço do turismo na cidade de Mossoró/RN
Palabras clave:
Memória do cangaço, Turismo, Mossoró/RNResumen
Este trabalho tem como fundamento, buscar compreender os usos da memória do cangaço, perpassados pela produção da elite intelectual mossoroense na década de 1970 e 1980, que com suas narrativas contribuem na construção de um passado vultoso e célebre. Busca-se, também, entender como os lugares de memória em Mossoró/RN, contribuem para o enobrecimento identitario dos munícipes desta cidade, assim como, as ações por parte do poder público no campo do turismo, visando um aumento na economia local e a manutenção de uma identidade permeada pelo constructo de “cidade da resistência”, fomentando assim, os usos e desusos do passado.Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Citas
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. A invenção do Nordeste e outras artes. 4 Ed. Ver. São Paulo: Cortez, 209
ALVES, Antônio Robson de Oliveira. História e Memória: Um novo ideário sobre o cangaço em Mossoró. In: II Semana de Ciência e Tecnologia e Inovação da UERN, 2014, Mossoró. X Salão de Iniciação Científica da UERN. Mossoró: Edições UERN, 2014. v. 10.
BALANDIER, Georges. 1999. O Dédalo: para finalizar o século XX: Tradução Susana Martins. – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil
BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo. Martins Claret. 2007
BREFE, Ana Cláudia Fonseca. Museus Históricos na França: entre a reflexão histórica e a identidade nacional. In: Anais do Museu Paulista. São Paulo. Nova Série. v. 5. – jan./dez. 1997
CASTRO, Carla Yara Soares de F. O Corredor Cultural: espaço de materialização da exclusão social em Mossoró-RN. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Programa de pós-graduação em Ciências Sociais, Natal, 2012
CHARTIER, Roger. A História Cultural – Entre Práticas e Representações. 2ª ed. DIFEL, 1988.
CHOAY, Françoise, 1925 – A alegoria do patrimônio / Françoise Choay : Tradução de LucianoVieira Machado. Ed. – São Paulo: Estação Liberdade: UNESP, 2006.
CURRAN, Mark J. História do Brasil em Cordel. São Paulo: Editora da USP, 2001
FALCÃO, Marcílio Lima. JARARACA: memória e esquecimento nas narrativas sobre um Cangaceiro de Lampião em Mossoró. Mossoró: UERN, 20113
FERNANDES, Raul. A Marcha de Lampião-Assalto a Mossoró. Mossoró (RN): Fundação Vingt-un Rosado (Coleção Mossoroense) volume 1488 Projeto Rota Batida II, 6º Edição,2005.
HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das letras, 1998.
LEE GOFF, Jacques. 1924 – História e Memória. 5ª Edição, Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2003
MELLO, Frederico Pernambucano de. 2004. Guerreiros do sol: violência e banditismo no Nordeste do Brasil. Prefácio de Gilberto Freyre, São Paulo: A Girafa Editora.
MENESES, Ulpiano T. Bezerra de. A problemática da identidade cultural nos museus: de objetivo (de ação) a objeto (de conhecimento). Anais do Museu Paulista. São Paulo. Nova Série. Nº 1. 1993.
NONATO, Raimundo. Jesuíno Brilhante- O cangaceiro Romântico(1844-1879). Editora Fundação Guimarães Duque, Coleção Mossoroense Série “C”, Volume 1529. Edição 3º. 2008.
___________________. Lampião em Mossoró. Coleção Mossoroense. 5º Edição. 1998.
NORA, Pierre. O retorno do fato. In: LE GOFF, Jacques. História: novos problemas. – Rio de Janeiro. Francisco Alves. 1995.
________________. Entre memória e história: a problemática dos lugares. IN: LE GOFF, Jacques. História: novas abordagens. Tradução de Henrique Mesquita. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988
SANTOS, Antônia Edneuma dos. A construção do discurso de liberdade a partir dos elementos emblemáticos mossoroense: Reflexões sobre a seleção e apropriação do patrimônio material e imaterial abolicionista. Encontrado em :<http://www.rn.anpuh.org/evento/veeh/ST02> Acesso: 25/11/15
SILVA, Abrahão Sanderson Nunes Fernandes da. A “Estratigrafia do Abandono” em dois museus públicos potiguares. O público e o privado – nº. 12 – Julho/Dezembro – 2008
VALENSI, Lucette. Fábulas da Memória: a batalha de Alcácer Quibir e o mito do sebastianismo; tradução Maria Helena Franco Martins. - Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994.
ALVES, Antônio Robson de Oliveira. História e Memória: Um novo ideário sobre o cangaço em Mossoró. In: II Semana de Ciência e Tecnologia e Inovação da UERN, 2014, Mossoró. X Salão de Iniciação Científica da UERN. Mossoró: Edições UERN, 2014. v. 10.
BALANDIER, Georges. 1999. O Dédalo: para finalizar o século XX: Tradução Susana Martins. – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil
BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo. Martins Claret. 2007
BREFE, Ana Cláudia Fonseca. Museus Históricos na França: entre a reflexão histórica e a identidade nacional. In: Anais do Museu Paulista. São Paulo. Nova Série. v. 5. – jan./dez. 1997
CASTRO, Carla Yara Soares de F. O Corredor Cultural: espaço de materialização da exclusão social em Mossoró-RN. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Programa de pós-graduação em Ciências Sociais, Natal, 2012
CHARTIER, Roger. A História Cultural – Entre Práticas e Representações. 2ª ed. DIFEL, 1988.
CHOAY, Françoise, 1925 – A alegoria do patrimônio / Françoise Choay : Tradução de LucianoVieira Machado. Ed. – São Paulo: Estação Liberdade: UNESP, 2006.
CURRAN, Mark J. História do Brasil em Cordel. São Paulo: Editora da USP, 2001
FALCÃO, Marcílio Lima. JARARACA: memória e esquecimento nas narrativas sobre um Cangaceiro de Lampião em Mossoró. Mossoró: UERN, 20113
FERNANDES, Raul. A Marcha de Lampião-Assalto a Mossoró. Mossoró (RN): Fundação Vingt-un Rosado (Coleção Mossoroense) volume 1488 Projeto Rota Batida II, 6º Edição,2005.
HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das letras, 1998.
LEE GOFF, Jacques. 1924 – História e Memória. 5ª Edição, Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2003
MELLO, Frederico Pernambucano de. 2004. Guerreiros do sol: violência e banditismo no Nordeste do Brasil. Prefácio de Gilberto Freyre, São Paulo: A Girafa Editora.
MENESES, Ulpiano T. Bezerra de. A problemática da identidade cultural nos museus: de objetivo (de ação) a objeto (de conhecimento). Anais do Museu Paulista. São Paulo. Nova Série. Nº 1. 1993.
NONATO, Raimundo. Jesuíno Brilhante- O cangaceiro Romântico(1844-1879). Editora Fundação Guimarães Duque, Coleção Mossoroense Série “C”, Volume 1529. Edição 3º. 2008.
___________________. Lampião em Mossoró. Coleção Mossoroense. 5º Edição. 1998.
NORA, Pierre. O retorno do fato. In: LE GOFF, Jacques. História: novos problemas. – Rio de Janeiro. Francisco Alves. 1995.
________________. Entre memória e história: a problemática dos lugares. IN: LE GOFF, Jacques. História: novas abordagens. Tradução de Henrique Mesquita. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988
SANTOS, Antônia Edneuma dos. A construção do discurso de liberdade a partir dos elementos emblemáticos mossoroense: Reflexões sobre a seleção e apropriação do patrimônio material e imaterial abolicionista. Encontrado em :<http://www.rn.anpuh.org/evento/veeh/ST02> Acesso: 25/11/15
SILVA, Abrahão Sanderson Nunes Fernandes da. A “Estratigrafia do Abandono” em dois museus públicos potiguares. O público e o privado – nº. 12 – Julho/Dezembro – 2008
VALENSI, Lucette. Fábulas da Memória: a batalha de Alcácer Quibir e o mito do sebastianismo; tradução Maria Helena Franco Martins. - Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994.
Descargas
Archivos adicionales
Publicado
2018-01-30
Número
Sección
Artigos Livres
Licencia
O(A) autor(a), para fins de submissão à revista Temporalidades, deve declarar que o trabalho aqui submetido é de autoria do mesmo e nunca foi publicado em qualquer meio, seja ele impresso ou digital.
O(A) autor(a) também declara estar ciente das seguintes questões:
Os direitos autorais para artigos publicados na Temporalidades são do autor, com direitos de primeira publicação para o periódico;
Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito;
A revista permitirá o uso dos trabalhos publicados para fins não-comerciais, incluindo direito de enviar o trabalho para bases de dados de acesso público.
A Temporalidades adota a licença internacional Creative Commons 4.0 (CC BY).
