O jogo literário de Maurice Blanchot

Autores/as

  • Davi Andrade Pimentel Universidade Federal Fluminense - UFF

DOI:

https://doi.org/10.17851/2317-2096.27.3.57-75

Palabras clave:

Maurice Blanchot, jogo literário, autoria, neutro, Orfeu, Ulisses

Resumen

Este artigo analisa a concepção de literatura do escritor francês Maurice Blanchot a partir de sua própria reflexão teórica sobre o que viria a ser a aposta que o autor faz ao longo do jogo-escrita travado com a literatura, tendo desde o princípio a sorte e o fracasso por horizonte. Como parte estruturante dessa análise, o estudo da narrativa blanchotiana Celui qui ne m’accompagnait pas terá um papel fundamental no diálogo entre a teoria e a ficção de Blanchot, pois, em grande parte de sua obra ficcional, as suas narrativas tendem a ser uma re-escrita, uma re-leitura ou uma re-elaboração de seu pensamento sobre o que seria literatura.

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Biografía del autor/a

Davi Andrade Pimentel, Universidade Federal Fluminense - UFF

Pós-doutorando com bolsa Faperj, atuando no Departamento de Letras Modernas do Instituto de Letras da Universidade Federal Fluminense.

Trabalha com a tradução para o português de textos do escritor francês Maurice Blanchot.

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Publicado

2017-12-29

Cómo citar

Pimentel, D. A. (2017). O jogo literário de Maurice Blanchot. Aletria: Revista De Estudos De Literatura, 27(3), 57–75. https://doi.org/10.17851/2317-2096.27.3.57-75

Número

Sección

Dossiê – Atualidade da Crítica e da Teoria das Literaturas de Expressão Francesa