Esta é uma versão desatualizada publicada em 2020-03-18. Leia a versão mais recente.

Índice de vulnerabilidade das políticas sociais para o município de Belo Horizonte/MG

Autores

  • Pedro Henrique de Souza Oliveira Departamento de Cartografia - IGC/UFMG
  • Plínio da Costa Temba Departamento de Cartografia - IGC/UFMG https://orcid.org/0000-0002-4673-2915
  • Marcelo Antonio Nero Departamento de Cartografia - IGC/UFMG https://orcid.org/0000-0003-2124-5018
  • Karla Albuquerque de Vasconcelos Borges Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte – PRODABEL
  • Marcos Antonio Timbó Elmiro Departamento de Cartografia - IGC/UFMG https://orcid.org/0000-0001-7680-3131
  • Sandra Cristina Deodoro Departamento de Cartografia - IGC/UFMG

DOI:

https://doi.org/10.35699/2237-549X.2019.19739

Palavras-chave:

Projeção indicador social, Vulnerabilidade, Política pública municipal, Política social

Resumo

A demanda por informações sociais e demográficas na formulação e disseminação de políticas públicas municipais vem crescendo no país, no âmbito da promoção da parcela da população fragilizada economicamente. O conhecimento do significado, dos limites e potencialidades dos indicadores sociais pode ser de grande utilidade para os diversos agentes e instituições envolvidas na definição de políticas públicas. O objeto deste estudo é a utilização do geoprocessamento na identificação de áreas vulneráveis do município de Belo Horizonte, no campo da atuação das Políticas Públicas Sociais, como uma ferramenta de promoção da igualdade entre os munícipes. Percebe-se que o emprego de técnicas de geoprocessamento pode ser aplicado no mapeamento de áreas onde a falha de interlocução com o poder público estão expostas, incorrendo no que pode ser chamado de riscos sociais, por haver um menor efeito de transformação na sociedade causado pela ausência ou pouca atuação do poder público.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

BAILEY, T. C. e GATRELL, A. C. InteractiveSpatial Data Analysis. Longman, Londres, Inglaterra, 1995.

BESSA, Maria João; JULIÃO, Rui Pedro (2015): A informação Geográfica e os Sistemas de Informação Geográfica na Gestão do Património Imóvel Municipal: vantagens e desafios de uma implementação. In Valores da Geografia. Atas do X Congresso da Geografia Portuguesa, Lisboa, 9 a 12 de setembro de 2015. Lisboa: Associação Portuguesa de Geógrafos. P.14-19. 978-989-99244-1-3.

BERTINI, G. C. (2003) Uma modelagem orientada a objeto para o mapa urbano básico de Belo Horizonte (MUB/BH), Monografia de Especialização, Pontifica Universidade Católica de Minas Gerais.

BROMLEY, Ray. O processo de planejamento: lições do passado e um modelo para o futuro. In: Bromley, R. &Bustelo, E. S. Política x técnica no planejamento. São Paulo, Brasiliense/Unicef, 1982. p. 123-31.

CÂMARA, G. Modelos, Linguagens e Arquiteturas para Bancos de Dados Geográficos. Tese de Doutoramento em Computação Aplicada. São José dos Campos, INPE, 1995. www.dpi.inpe.br/teses/gilberto

CARNEIRO, Carla Bronzo Ladeira & COSTA, Bruno Lazarotti Diniz. Exclusão Social e Políticas Públicas: algumas reflexões a partir das experiências descritas no programa gestão pública e cidadania. Cadernos de Gestão Pública e Cidadania. São Paulo: FGV, 2003.

CARVALHO, M. S. Aplicação de métodos de análise espacial na caracterização de áreas de risco a saúde. 1997. Tese (Doutorado em Engenharia Biomédica) - COPPE, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

FELIPPE, M. F., MAGALHÃES JUNIOR, A. P., MENDES, L. C., COTA, G. E. M., CARNEIRO, P. S., GONTIJO, B. M. Conexões geo-históricas e contemporâneas entre ocupação territorial, degradação ambiental e rarefação hídrica na Bacia do Rio Doce. Revista GEOgrafias, Edição Especial - Vale do Rio Doce: formação geo-histórica e questões atuais, p. 223-242, 2016.

GARCIA, R. A., NUNES, M. A., OLIVEIRA, F. B. Metodologias para a criação de indicadores socioambientais em unidades de planejamento em bacias hidrográficas: o caso da bacia do Mucuri - MG. Revista GEOgrafias, v. 8, n. 1, p. 64-83, 2012.

GARCIA, R. A., SILVA, P. E. A. B., LOBO, C. F. Indicadores de salubridade urbana e rural da bacia do Rio Doce. Revista GEOgrafias, Edição Especial - Vale do Rio Doce: formação geo-histórica e questões atuais, p. 203-222, 2016.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Censo Demográfico Brasileiro, 2010.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Grade Estatística, 2015.

JANNUZZI,P.M. Indicadores sociais no Brasil: conceitos, fonte de dados e aplicações. Campinas: Alínea, 2001.

MOURA, A. C. M. Geoprocessamento na Gestão e Planejamento Urbano. Belo Horizonte, Ed. da Autora, 2003. 294p

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Dados Administrativos, Assistência Social – Secretaria de Políticas Sociais, 2016.

TOMLIN, D. Geographic information systems and Cartographic Modeling. Prentice Hall, New York, 1990.

VENTORINI, S. E., PÔSSA, E. M., SANTOS, T. G., ROMUALDO, J. B, Mapeamento digital para indicação preliminar de áreas suscetíveis a desastres misto. Revista GEOgrafias, v. 13, n. 2, p. 23-35, 2016.

Downloads

Publicado

2020-03-18

Versões

Como Citar

Oliveira, P. H. de S., Temba, P. da C., Nero, M. A., Borges, K. A. de V., Elmiro, M. A. T. ., & Deodoro, S. C. . (2020). Índice de vulnerabilidade das políticas sociais para o município de Belo Horizonte/MG. Revista Geografias, 15(1), 51–72. https://doi.org/10.35699/2237-549X.2019.19739

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)