Sobre performance, análise, e Schubert
DOI:
https://doi.org/10.35699/2317-6377.2002.56136Palavras-chave:
divisão simétrica da oitava, falsa recapitulação, forma musical como processo, funções formais, noções filosóficas e musicais de devir, progressão omnibusResumo
Uma crítica introdutória ao meu próprio artigo de 1985 sobre a relação performance-análise serve como pano de fundo inicial para retratar o Intérprete como o maior responsável pelo delineamento de nossas percepções de forma do primeiro movimento da Sonata para Piano em Lá Menor, Op. 42 (D845) de Schubert. Idéias sobre forma como processo na música de Beethoven, sobre a situação pessoal e profissional de Schubert em 1825, e sobre a atuação recíproca entre as convenções e transformações formais e motívicas são focalizadas tendo em vista a questão de como intérpretes e analistas podem chegar à compreensão desta obra formidável de Schubert.
Referências
SCHMALFELDT, Janet. On performance, analysis, and Schubert. Per Musi. Belo Horizonte, v.5/6, 2002. p. 38-54.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Per Musi

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Exceto onde está indicado, o conteúdo neste site está sob uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.






