Em defesa dos arranjos musicais

Autores

  • Anthony Scelba Universidade Kean

DOI:

https://doi.org/10.35699/2317-6377.2001.57721

Palavras-chave:

arranjo musical, transcrições, contrabaixo, música de câmara, linguagem, tradução, pós-modernismo

Resumo

Este artigo discute e sugere uma mudança de atitude em relação aos arranjos musicais, especialmente do repertório de música de câmara, os quais são imprescindíveis para prover o contrabaixo e alguns outros instrumentos com uma literatura significativa tanto do ponto de vista pedagógico quanto da performance. Finalmente, este artigo visa resgatar o status de repertório padrão outrora vivido pelas transcrições.

Biografia do Autor

  • Anthony Scelba , Universidade Kean

    é Professor Associado no Departamento de Música da Kean University, em Nova Jersey, EUA. Ele possui três diplomas pela Manhattan School of Music em Nova Iorque e foi a primeira pessoa a receber um doutorado em contrabaixo da Juilliard School. Por 10 anos, foi Contrabaixista Principal da New Jersey Symphony; continua a se apresentar amplamente como solista, músico de câmara e orquestral. É fundador do Yardarm Trio. Dr. Scelba foi vencedor do Fulbright Performing Artist Award em 1983-84 para Seul, na Coréia, e posteriormente ministrou masterclasses em Pequim e Xangai, na China. Em 1998, foi nomeado "Músico do Ano" pela Musicians Guild of Essex and Morris Counties. Como escritor e compositor publicado, Dr. Scelba é fundador e Diretor do Affiliate Artist Program na Kean, que patrocina muitas de suas apresentações de música de câmara.

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Publicado

2001-01-01

Edição

n. 03 (2001): General Topics

Seção

Artigos

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Como Citar

“Em Defesa Dos Arranjos Musicais”. 2001. Per Musi, nº 03 (janeiro): 17-26. https://doi.org/10.35699/2317-6377.2001.57721.

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