Crepúsculo de outono Suite Líricas, Op.25 п.2. Letra de Manuel Bandeira Helza Camêu
DOI:
https://doi.org/10.35699/2317-6377.2001.57654Palavras-chave:
partituraResumo
O crepúsculo cai, manso como uma benção.
Dir-se há que o rio chora a prisão do seu leito…
As grandes mãos da sombra evangélicas pensam
As feridas que a vida abriu em cada peito.
O outono amarelece e despoja os lariços.
Um corvo passa e grasna, e deixa esparso no ar
O terror augural de cantos e feitiços.
As flores morrem. Toda a relva entra a murchar.
Referências
CAMÊU, Helza. Partitura completa de Crepúsculo de Outono. Per Musi. Belo Horizonte, v.4, 2001. p. 23-28
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2001 Per Musi

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Exceto onde está indicado, o conteúdo neste site está sob uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.






