Problemas e Soluções Relacionados à Biodiversidade: Concepções de Estudantes e Materiais Didáticos
DOI:
https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2025u75102Palavras-chave:
Biodiversidade, concepções de estudantes, livro didático, preservação ambiental, problemas ambientaisResumo
Esta pesquisa é parte de um Projeto mais amplo que visa didatizar os conhecimentos produzidos pela ciência sobre biodiversidade para a educação básica. Para tanto, os objetivos deste artigo residem em compreender o que estudantes do Estado de São Paulo conhecem sobre os problemas relacionados à biodiversidade de sua localidade e suas soluções, o tratamento desse assunto em livros didáticos e apostilas, e o que seus professores expressam sobre a temática ao falar acerca do ensino de biodiversidade. A pesquisa é qualitativa, com dados coletados por meio de entrevistas com alunos e professores, analisados por imersão nas transcrições, codificações e no estabelecimento de categorias e regras de contagem. A análise dos materiais didáticos envolveu imersão, categorização e registro em matriz de dados. Em geral, os jovens expressam um repertório limitado, apontando um ou outro problema, sendo mais citados os maus tratos aos animais domésticos e desmatamento. Apontam, como solução, a educação e a fiscalização, faltando evidências de uma consciência crítica sobre a responsabilidade do poder público e privado na mitigação dos problemas. Já os materiais didáticos podem explorar mais o tema abordando, por exemplo, o impacto da extinção de espécies, da emissão de gases e do aquecimento global, da construção de represas e da mineração para a biodiversidade. Já os professores apontaram a preservação e a conservação como os temas mais importantes a serem trabalhados em relação à biodiversidade.
Referências
Aarnio-Linnanvuori, E. (2019). How do teachers perceive environmental responsibility? Environmental Education Research, 25(1), 46–61. https://doi.org/10.1080/13504622.2018.1506910
Andrade, O. R. (2019). Alarming surge in Amazon fires prompts global outcry. Nature. https://www.nature.com/articles/d41586-019-02537-0
Araújo, B. F., & Sovierzoski, H. H. (2016). Percepção dos alunos do ensino médio sobre os biomas de Mata Atlântica e Caatinga. Revista Práxis, 8(16), 81–94. https://doi.org/10.25119/praxis-8-16-764
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.
Bermudez, G., & Lindemann-Matthies, P. (2020). “What matters is species richness”—high school students’ understanding of the components of biodiversity. Research in Science Education, 50(6), 2159–2187. https://doi.org/10.1007/s11165-018-9767-y
Biota+10 Fapesp. (07 de fevereiro, 2020). Perspectivas brasileiras para as próximas etapas da Convenção da Biodiversidade. Boletim Biota Highlights. https://www.biota.org.br/perspectivas-brasileiras-para-as-proximas-etapas-da-convencao-da-biodiversidade/
Bizerril, M. X. A. (2003). O cerrado nos livros didáticos de geografia e ciências. Ciência Hoje, 32(192), 56–60.
Bizzo, N. (2000). Ciências: fácil ou difícil? (2ª ed.). Ática.
Blumstein, D. T., & Saylan, C. (2007). The failure of environmental education (and how we can fix it). PLOS Biology, 5(5), e120. https://doi.org/10.1371/journal.pbio.0050120
Brinkmann, S. (2014). Interview. In T. Teo (org.), Encyclopedia of Critical Psychology (pp. 1008–1010). Springer. https://doi.org/10.1007/978-1-4614-5583-7_161
Bueno, K. C., & Franzolin, F. (2019). A utilização de procedimentos didáticos nas aulas de ciências Naturais dos anos iniciais do ensino fundamental. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 18(2), 387–412. http://revistas.educacioneditora.net/index.php/REEC/article/view/353
Caravita, S., Valente, A., Luzi, D., Pace, P., Valanides, N., Khalil, I., Berthou, G., Kozan-Naumescu, A., & Clement, P. (2008). Construction and Validation of Textbook Analysis Grids for Ecology and Environmental Education. Science Education International, 19(2), 97–116.
Chevallard, Y. (1991). La Transposición Didáctica: del saber sabio al saber enseñado. Aique.
Clément, P. (2006). Didactic transposition and the KVP model: conceptions as interactions between scientific knowledge, values and social practices. Proceedings Summer School ESERA, 9–18.
Cobern, W. W. (1996). Worldview theory and conceptual change in science education. Science Education, 80(5), 579–610. https://doi.org/10.1002/(SICI)1098-237X(199609)80:5%3C579::AID-SCE5%3E3.0.CO;2-8
Comin, F. H., & Gheler-Costa, C. (2016). The Role of Family Farms in Environmental Conservation in Agricultural Landscapes. In C. Gheler-Costa, M. C. Lyra-Jorge, & L. M. Verdade (Eds.), Biodiversity in Agricultural Landscapes of Southeastern Brazil (pp. 14–27). De Gruyter Open.
Convention On Biological Diversity (1992). Convention on Biological Diversity. United Nations. https://www.cbd.int/doc/legal/cbd-en.pdf
Costa, G. A. (24 de agosto, 2021). Incêndio no Parque Juquery é Controlado Após Quase 85% de Dano, Veja Fotos. CNN Brasil. https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/incendio-no-parque-juquery-e-controlado-apos-quase-85-de-dano-veja-fotos/
Daskalova, G. N., Myers-Smith, I. H., Bjorkman, A. D., Blowes, S. A., Supp, S. R., Magurran, A. E., & Dornelas, M. (2020). Landscape-scale forest loss as a catalyst of population and biodiversity change. Science, 368(6497), 1341–1347. https://doi.org/10.1126/science.aba1289
DATAGEO. (25 de junho, 2019). Sistema Ambiental Paulista. Infraestrutura de Dados Espaciais Ambientais do Estado de São Paulo. http://datageo.ambiente.sp.gov.br
Dreyfus, A., Wals, A. E. J., & van Weelie, D. (1999). Biodiversity as a postmodern theme for environmental education. Canadian Journal of Environmental Education, 4, 155–175. https://eric.ed.gov/?id=EJ590342
Driver, R., Squires, A., Rushworth, P., & Wood-Robinson, V. (1994). Making sense of secondary science: Research into children’s ideas. Routledge.
Duraiappah, A. K., Asah, S. T., Brondizio, E. S., Kosoy, N., O’Farrell, P. J., Prieur-Richard, A. H., Subramanian, S. M., & Takeuchi, K. (2014). Managing the mismatches to provide ecosystem services for human well-being: a conceptual framework for understanding the New Commons. Current Opinion in Environmental Sustainability, 7, 94–100. https://doi.org/10.1016/j.cosust.2013.11.031
Escobar, H. (2020). Mystery oil spill threatens marine sanctuary in Brazil. Science, 366 (6466), 672–672. https://doi.org/10.1126/science.366.6466.672
Figueira, R. M., & de Almeida, A. C. (2020). Gestão integrada dos riscos tecnológicos na Região Metropolitana de São Paulo–RMSP. Diálogos Socioambientais na Macrometrópole Paulista, 3(08), 39–42. https://periodicos.ufabc.edu.br/index.php/dialogossocioambientais/article/view/356
Folke, C., Polasky, S., Rockström, J., Galaz, V., Westley, F., Lamont, M., Scheffer, M., Österblom, H., Carpenter, S. R., Chapin III, F. S., Seto, K. C., Weber, E. U., Crona, B. I., Daily, G. C., Dasgupta, P., Gaffney, O., Line J. Gordon, L. J., Hoff, H., Levin, S. A., Lubchenco, J., Steffen W., & Walker, B. H. (2021). Our future in the Anthropocene biosphere. Ambio, 50(4), 834–869. https://doi.org/10.1007/s13280-021-01544-8
Franzolin, F., Carvalho, G. S., Santana, C. M. B., Calegari, A. S., Almeida, E. A. E., Soares, J. P. R., Jorge, J., Neves, F. D. & Lemos, E. R. S. (2021). Students’ Interests in Biodiversity: Links with Health and Sustainability. Sustainability, 13(24), 1–15 (13767). https://doi.org/10.3390/su132413767
Freire, P. (1997). Pedagogy of the heart. Continuum.
Fundação Florestal. (5 de junho, 2019). Mapa Detalhado – Unidades de Conservação Estaduais sob Gestão da Fundação Florestal. https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/fundacaoflorestal/unidades-de-conservacao
Gayford, C. (2000). Biodiversity education: a teacher’s perspective. Environmental Education Research, 6(4), 347–361. https://doi.org/10.1080/713664696
Gericke, N., Hudson, B., Olin-Scheller, C., & Stolare, M. (2018). Powerful knowledge, transformations and the need for empirical studies across school subjects. London Review of Education, 16(3), 428–444. https://doi.org/10.18546/LRE.16.3.06
Gola, B. (2017). Is formal environmental education friendly to nature? Environmental ethics in science textbooks for primary school pupils in Poland. Ethics and Education, 12(3), 320–336. https://doi.org/10.1080/17449642.2017.1343619
Google Earth. (5 de junho, 2019). Imagens do Estado de São Paulo. https://earth.google.com/web
Google Maps. (5 de junho, 2019). Mapa do Estado de São Paulo. https://www.google.com.br/maps/preview
Gugssa, M. A., Aasetre, J., & Debele, M. L. (2020). Views of “nature”, the “environment” and the “human-nature” relationships in Ethiopian primary school textbooks. International Research in Geographical and Environmental Education, 30(2), 148–163. https://doi.org/10.1080/14616688.2020.1763564
IBGE. (2019). Mapa de Biomas e Sistema Costeiro-Marinho do Brasil. https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes-ambientais/estudos-ambientais/15842-biomas.html?=&t=acesso-ao-produto
Iclei. International Council for Local Environmental Initiatives. Local Governments for Sustainability. (2020). Carta de São Paulo: perspectivas brasileiras para o marco pós-2020 da biodiversidade. https://cbc.iclei.org/carta-de-sao-paulo-perspectivas-brasileiras-para-o-marco-pos-2020-da-biodiversidade/
ICMBIO. Instituto Chico Mendes De Conservação Da Biodiversidade. (2018). Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção (vol. 1). ICMBio.
IPBES. (7 de maio, 2019). Media Release: Nature’s Dangerous Decline ‘Unprecedented’, Species Extinction Rates ‘Accelerating’. https://www.ipbes.net/news/Media-Release-Global-Assessment
Joly, C. & Speglich, E. (20 de fevereiro, 2020). As Nações Unidas precisam acertar as novas metas da Biodiversidade. Biota Fapesp. https://www.biota.org.br/as-nacoes-unidas-precisam-acertar-as-novas-metas-da-biodiversidade/
Kilinc, A., Yeşiltaş, N. K., Kartal, T., Demiral, Ü., & Eroğlu, B. (2013). School students’ conceptions about biodiversity loss: definitions, reasons, results and solutions. Research in Science Education, 43(6), 2277–2307. https://doi.org/10.1007/s11165-013-9355-0
Korfiatis, K. J., Stamou, A. G., & Paraskevopoulos, S. (2004). Images of nature in Greek primary school textbooks. Science Education, 88(1), 72–89. https://doi.org/10.1002/sce.10133
Lindemann‐Matthies, P. (2006). Investigating nature on the way to school: responses to an educational programme by teachers and their pupils. International Journal of Science Education, 28(8), 895–918. https://doi.org/10.1080/10670560500438396
Lombard, F., & Weiss, L. (2018). Can didactic transposition and popularization explain transformations of genetic knowledge from research to classroom? Science & Education, 27(5), 523–545. https://doi.org/10.1007/s11191-018-9977-8
Londoño, E., & Friedman, L. (28 de novembro, 2018). Brazil Backs Out of Hosting 2019 Climate Change Meeting. The New York Times. https://www.nytimes.com/2018/11/28/world/americas/brazil-climate-meeting.html
Machado, V. M. (2011). Prática de estudo de ciências: formação inicial docente na unidade pedagógica sobre a digestão humana (Tese de Doutorado, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, Mato Grosso do Sul). Repositório Institucional da UFMS. https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/528
Marcos, S. D. J. C. (2010). Educação para o ambiente: O processo de aprendizagem dos pais através dos filhos (Dissertação de Mestrado, Universidade do Algarve, Faro, Portugal). Sapientia — UAlg Scientific Repository. https://sapientia.ualg.pt/bitstream/10400.1/5543/1/_TESE_S%c3%adlvia_Marcos.FINAL%28ap%c3%b3s16-07%29.pdf
Marshall, C., & Rossman, G. B. (2006). Designing qualitative research (4th ed.). Thousand Oaks, Sage Publications.
Martinand, J. L. (1981). Pratiques sociales de référence et compétences techniques. À propos d’um projet d’initiation aux techniques de fabrication mécanique en classe de quatrième. En A. Giordan (coord.), Diffusion et appropriation du savoir scientifique: enseignement et vulgarisation. Actes des Troi-sièmes Journées Internationales sur l’Education Scientifique(pp. 149–154). Université Paris 7.
Ministério da Educação. (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. MEC. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf
Ministério da Educação. (2012). Parecer CNE/CP nº 2, de 6 de junho de 2012. Institui as Diretrizes Curriculares para a Educação Ambiental. Diário Oficial da União, Brasília, DF. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10988-rcp002-12-pdf&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192
Ministério da Educação. (2017). Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. https://ideb.inep.gov.br/
Ministério da Educação. (2020). PNLD. Apresentação. 2020. http://portal.mec.gov.br/pnld/apresentacao
Ministério do Meio Ambiente. (2016). 5º relatório nacional para a Convenção Sobre Diversidade Biológica. https://antigo.mma.gov.br/biodiversidade/conven%C3%A7%C3%A3o-da-diversidade-biol%C3%B3gica/relatorios-brasileiros/item/10772.html
Menzel, S., & Bögeholz, S. (2009). The loss of biodiversity as a challenge for sustainable development: How do pupils in Chile and Germany perceive resource dilemmas? Research in Science Education, 39(4), 429–447. https://doi.org/10.1007/s11165-008-9087-8
Mohammad, R. F., & Kumari, R. (2007). Effective use of textbooks: A neglected aspect of education in Pakistan. Journal of Education for International Development, 3(1), 1–12.
Moreno-Fernández, O., & García Pérez, F. F. (2015). Ciudadanía, participación y compromiso con los problemas socio-ambientales. Concepciones del alumnado participante en programas educativos andaluces. Revista Investigación en la Escuela, 86, 21–34. http://hdl.handle.net/11441/59710
Myers, N. (1988). Threatened biotas: “hot spots” in tropical forests. Environmentalist, 8(3), 187–208. https://link.springer.com/content/pdf/10.1007/BF02240252.pdf
Myers, N., Mittermeier, R. A., Mittermeier, C. G., da Fonseca, G. A. B. & Kent, J. (2000). Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, 403, 853–858. https://doi.org/10.1038/35002501
Nabhan, G. P. (1995). The dangers of reductionism in biodiversity conservation. Conservation Biology, 9(3), 479–481. http://www.jstor.org/stable/2386602
Navarro-Perez, M., & Tidball, K. (2012). Challenges of biodiversity education: A review of education strategies for biodiversity education. International Electronic Journal of Environmental Education, 2(1), 13–30. https://dergipark.org.tr/en/pub/iejeegreen/issue/7906/104051
Newbold, T., Hudson, L. N., Contu, S., Hill, S. L. L., Beck, J., Liu, Y., Meyer, C., Phillips, H. R. P., Scharlemann, J. P. W., & Purvis, A. (2018). Widespread winners and narrow-ranged losers: Land use homogenizes biodiversity in local assemblages worldwide. PLOS Biology, 16(12), 1–24. https://doi.org/10.1371/journal.pbio.2006841
Newton, L. D., & Newton, D. P. (2006) To What Extent can Children’s Geography Books Help a Primary School Teacher Explain Cause and Purpose?. International Research in Geographical and Environmental Education, 15(1), 29–40. https://doi.org/10.2167/irgee185.0
Patton, M. Q. (2002). Qualitative evaluation and research methods (3rd ed.). Sage Publications, inc.
Primack, R. B. (2013). Locally adapted textbooks can help biodiversity. BioScience, 63(12), 926-927. https://doi.org/10.1525/bio.2013.63.12.5
Reani, R. T., & Francisco, J. (2014). Cidades médias e expansão de loteamentos irregulares em áreas de preservação ambiental. Geografia e Pesquisa, 8(2), 19–36.
Rosalino, L. M., Gheler-Costa, C., Santos, G., & Gonçalves, M. T. (2017). Conservation priorities for elementary school students: Neotropical and European perspectives. Biodiversity and Conservation, 26(11), 2675–2697. https://doi.org/10.1007/s10531-017-1380-2
Sachs, I. (2010). Barricadas de ontem, campos de futuro. Estudos Avançados, 24(68), 25–38. https://doi.org/10.1590/S0103-40142010000100005
Sakir, N. A. I., & Kim, J. G. (2019). Comparing biodiversity-related contents in secondary biology textbooks from Korea, Indonesia, and the United States of America. Journal of Biological Education, 55(1), 17–30. https://doi.org/10.1080/00219266.2019.1643760
Santana, C. M. B., Calegari, A. S., Carvalho, G. S., Soares, J. P. R., Almeida, E. A. E., Almeida, E. A. E., Jorge, J., & Franzolin, F. (2023). Local biodiversity: students’ interests and perceptions, and teaching materials. International Journal of Science Education, 46(9), 893–912. https://doi.org/10.1080/09500693.2023.2263916
São Paulo. Instituto Florestal. (2020). Inventário florestal do estado de São Paulo 2020 -mapeamento da cobertura vegetal nativa. https://smastr16.blob.core.windows.net/home/2020/07/inventarioflorestal2020.pdf
Sawyer, D., Mesquita, B., Coutinho, B., Almeida, F. D., Figueiredo, I., Lamas, I., Pereira, L. E., Pinto, L. P. P., Pires, M. O., & Kasecker, T. (2017). Ecosystem Profile: Cerrado Biodiversity Hotspot. Critical Ecosystem Partnership Fund. https://www.cepf.net/sites/default/files/cerrado-ecosystem-profile-en-updated.pdf
Scarano, F. R., Padgurschi, M. C. G., Pires, A. P. F., Castro, P. F. D., Farinaci, J. S., Bustamante, M., Metzger, J. P., Ometto, J. P., Seixas, C. S., & Joly, C. A. (2019). Increasing effectiveness of the science-policy interface in the socioecological arena in Brazil. Biological Conservation, 240, 1–7. https://doi.org/10.1016/j.biocon.2019.108227
Sharma, A., & Buxton, C. A. (2015). Human–Nature Relationships in School Science: A Critical Discourse Analysis of a Middle‐Grade Science Textbook. Science Education, 99(2), 260–281. https://doi.org/10.1002/sce.21147
Shah, A., & E. C. M. Parsons (2018). Lower public concern for biodiversity than for wilderness, natural places, charismatic megafauna and/or habitats. Applied Environmental Education & Communication, 18(1), 79–90. https://doi.org/10.1080/1533015X.2018.1434025
Silveira, M. J. F., Barros, S. G., & Losada, C. M. (2011). The various description of biodiversity in compulsory education textbooks. Journal of Life Sciences, 5(10), 856–862.
Silva, J. M. C., Rapini, A., Barbosa, L. C. F., & Torres, R. R. (2019). Extinction risk of narrowly distributed species of seed plants in Brazil due to habitat loss and climate change. PeerJ, 7, 7333–7350. https://doi.org/10.7717/peerj.7333
Smith, T. B., Kinnison, M. T., Strauss, S. Y., Fuller, T. L., & Carroll, S. P. (2014). Prescriptive evolution to conserve and manage biodiversity. Annual Review of Ecology, Evolution, and Systematics, 45, 1–22. https://doi.org/10.1146/annurev-ecolsys-120213-091747
SOSMA. SOS Mata Atlântica. (2020). Mata Atlântica: Restam apenas 12,4% da floresta que existia originalmente. https://www.sosma.org.br
Trigueiro, W. R., Nabout, J. C., & Tessarolo, G. (2020). Uncovering the spatial variability of recent deforestation drivers in the Brazilian Cerrado. Journal Of Environmental Management, 275(1), 111243. https://doi.org/10.1016/j.jenvman.2020.111243
Valentini, I. A., Lamano-Ferreira, A. P. N., Gozzi, M. P., & Ferreira, M. L. (2012). Impacto ambiental por desmatamento e soterramento na Mata Atlântica: um estudo de caso no entorno da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). Exacta, 10(1), 115–121. https://doi.org/10.5585/Exacta.v10n1.3135
van Weelie, D., & Wals, A. (2002). Making biodiversity meaningful through environmental education. International Journal of Science Education, 24(11), 1143–1156. https://doi.org/10.1080/09500690210134839
Varjabedian, R. (2010). Atlantic rainforest law: environmental regression. Estudos Avançados, 24(68), 147–160. https://doi.org/10.1590/S0103-40142010000100013
Werlen, B. (2016). Bridging the Gap Between Local Acts and Global Effects. Arcnews, 38(2), 28–28. https://www.esri.com/about/newsroom/wp-content/uploads/2018/10/spring-2016.pdf
Yorek, N., Aydin, H., Ugulu, I., & Dogan, Y. (2008). An Investigation on Students’ Perceptions of Biodiversity. Online Submission, 7(3), 175–184. https://eric.ed.gov/?id=ED505879
Young, C. E. F. (2006). Desmatamento e desemprego rural na Mata Atlântica. Floresta e Ambiente, 13(2), 75–88. https://www.scielo.br/j/floram/a/bMKBhrMKtcpHt7KvTmGJLKR/?lang=pt
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Andreia dos Santos Calegari, Carolina Maria Boccuzzi Santana, Ester Aparecida Ely de Almeida, João Paulo Reis Soares, Jéssica Jorge, Graça Simões de Carvalho, Fernanda Franzolin

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os autores são responsáveis pela veracidade das informações prestadas e pelo conteúdo dos artigos.
Os autores que publicam neste periódico concordam plenamente com os seguintes termos:
- Os autores atestam que a contribuição é inédita, isto é, não foi publicada em outro periódico, atas de eventos ou equivalente.
- Os autores atestam que não submeteram a contribuição simultaneamente a outro periódico.
- Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à RPBEC o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial neste periódico.
- Os autores atestam que possuem os direitos autorais ou a autorização escrita de uso por parte dos detentores dos direitos autorais de figuras, tabelas, textos amplos etc. que forem incluídos no trabalho.
- Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (por exemplo, publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (por exemplo, em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após a publicação visando aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
Em caso de identificação de plágio, republicação indevida e submissão simultânea, os autores autorizam a Editoria a tornar público o evento, informando a ocorrência aos editores dos periódicos envolvidos, aos eventuais autores plagiados e às suas instituições de origem.