The Thematization of Practice in the Continuos Training of Science Teachers at a Full-Time School
DOI:
https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2024u10051029Palavras-chave:
Science Teaching, Teacher Training, Continuous Training, full-time school, pedagogical practice thematizationResumo
Continuous training is a right given to the education professional who is teaching in schools aiming to ensure the quality of teaching and learning. This way, the present research aims to analyze the Thematization of Pedagogical Practice as a continuous education strategy and verify its effects on the pedagogical practice of Science teachers at a full-time school. The research is of qualitative character, it was characterized as an interventional research because the researcher was her own trainer. Data was collected through a diagnostic questionnaire together with an interview with the Natural Sciences area coordinator. Video recording and subsequent transcription of the Practice Thematization Process and the answers to the final questionnaire were part of the collected data as well. In the interface of the three stages, it was possible to verify that the Thematization of Pedagogical Practice, based on the analysis of the teacher’s practice, makes it possible to understand and improve it. In other words, to consider what happened during classes, observing the successes or mistakes to further intervene in the process to improve teaching and learning. Considering the limits of this training strategy, the result allows us to state that a longer time spent by teachers at school proposed by the Full-time Education Program is still not enough to carry out an adequate continuous training by professionals because their responsibilities are many.
Downloads
Referências
Augusto, T. G. da S., & Amaral, I. A. (2018). Um panorama das tendências da pesquisa sobre formação de professores. In T. G. da S. Augusto, & L. Londero (Org), Formação de professores em ciências da natureza: percursos teóricos e práticas formativas (pp. 17–45). Editora Fi.
Carvalho, A. M. P., & Gil-Pérez, D. (2006). Formação de professores de ciências: tendências e inovações (8ª ed.). Cortez.
Carvalho, A. M. P. (2013). O ensino de Ciências e a proposição de sequências de ensino investigativas. In A. M. P. Carvalho (Org.), Ensino de Ciências por investigação: condições para implantação em sala de aula (pp. 1–20). Cengage Learning.
Cruz, J. M. de O. (2008). Processo de ensino-aprendizagem na sociedade da informação. Educação e Sociedade, 29(105), 1023–1042. https://doi.org/10.1590/S0101-73302008000400005
Del Arco, D. B. (2018). A formação continuada docente do ensino médio do Programa de Ensino Integral (PEI) do Estado de São Paulo: possibilidades e desafios (Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual Paulista, São José do Rio Preto, São Paulo). Repositório Institucional UNESP. http://hdl.handle.net/11449/157269
Duarte, R. (2004). Entrevistas em pesquisas qualitativas. Educar, 24(1), 213–225. https://doi.org/10.1590/0104-4060.357
García, C. M. (1999). Formação de professores: para uma mudança educativa. Porto.
Gois, J., & Ferreira, I. A. C. (2018). Elaboração de significados na formação continuada de professores: uma contribuição sociocultural. In T. G. da S. Augusto, & L. Londero (Org), Formação de professores em ciências da natureza: percursos teóricos e práticas formativas (pp. 195–221). Editora Fi.
Imbérnon, F. (2010). Formação continuada de professores. Artmed.
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm
Lerner, D., Torres, M., & Curter, M. E. (2007). A tematização da prática na sala de aula. In B. Cardoso (Org), Ensinar: tarefa para profissionais (pp. 103–242). Record.
Lüdke, M., & André, M. E. D. A. (2013). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas (2ª ed.). EPU.
Monteiro, S. B. (2008). Epistemologia da prática: o professor reflexivo e a pesquisa colaborativa. In S. G. Pimenta, & E. Ghedin (Orgs.), Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito (5ª ed., pp. 111–126). Cortez.
Nóvoa, A. (1997). Formação de professores e profissão docente. In A. Nóvoa (Coord.), Os Professores e a sua Formação (3ª ed., pp. 15–33). Dom Quixote.
Nóvoa, A. (2001). Professor se forma na escola. Nova Escola, 142(1), 1–7.
Pérez Gómez, A. (1995). O pensamento prático do professor – A formação do professor como profissional. In A. Nóvoa (Coord.), Os Professores e a sua Formação (2ª ed., pp. 93–113). Dom Quixote.
Queiroz, L. F., Almeida, L. A. A., & Aires, A. M. P. (2015). A tematização da prática pedagógica como estratégia de formação continuidade professores e o papel do coordenador pedagógico. Administração Educacional, 2(1), 76–94. https://periodicos.ufpe.br/revistas/ADED/article/view/2480
Resolução nº 2, de 20 de dezembro de 2019 (2019). Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Diário Oficial da União. https://www.in.gov.br/web/dou/-/resolucao-n-2-de-20-de-dezembro-de-2019-*-242332819
Sasseron, L. H. (2018). Ensino de ciências por investigação e o desenvolvimento de práticas: uma mirada para base nacional comum curricular. Revista Brasileira De Pesquisa em Educação em Ciências, 18(3), 1061–1085. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec20181831061
Scarpa, R. (1998). Era assim, agora não: uma proposta de formação de professores leigos. Casa do Psicólogo.
Schön, D. (1997). Formar professores como profissionais reflexivos. In A. Nóvoa (Coord.), Os Professores e a sua Formação (3ª ed., pp. 77–91). Dom Quixote.
SEDUC-SP (2014a). Formação das equipes do programa ensino integral. Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.
SEDUC-SP (2014b). Diretrizes do programa ensino integral. Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.
SEDUC-SP (2014c). Modelo de gestão do programa ensino integral. Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.
Silva, W. R. (2019). Formação continuada e desenvolvimento profissional docente nas escolas de ensino integral de São Paulo (Tese de Doutorado, Pontifica Universidade Católica de São Paulo, São Paulo). Repositório PUCSP. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/22012
Teixeira, P. M. M., & Megid-Neto, J. (2017). Uma proposta de tipologia para pesquisas de natureza interventiva. Ciência & Educação, 23(4), 1055–1076. https://doi.org/10.1590/1516-731320170040013
Weisz, T. (2011). O Diálogo entre o ensino e a aprendizagem. Ática.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Miriam Dal Bello Barbosa Gaiarin, Thaís Gimenez da Silva Augusto
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os autores são responsáveis pela veracidade das informações prestadas e pelo conteúdo dos artigos.
Os autores que publicam neste periódico concordam plenamente com os seguintes termos:
- Os autores atestam que a contribuição é inédita, isto é, não foi publicada em outro periódico, atas de eventos ou equivalente.
- Os autores atestam que não submeteram a contribuição simultaneamente a outro periódico.
- Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à RPBEC o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial neste periódico.
- Os autores atestam que possuem os direitos autorais ou a autorização escrita de uso por parte dos detentores dos direitos autorais de figuras, tabelas, textos amplos etc. que forem incluídos no trabalho.
- Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (por exemplo, publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (por exemplo, em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após a publicação visando aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
Em caso de identificação de plágio, republicação indevida e submissão simultânea, os autores autorizam a Editoria a tornar público o evento, informando a ocorrência aos editores dos periódicos envolvidos, aos eventuais autores plagiados e às suas instituições de origem.