Scientific Literacy in Youth and Adult Education: Reflections and Practices from the Covid-19 Pandemic
DOI:
https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2023u213240Keywords:
Youth and Adult Education, scientific literacy, covid-19 pandemicAbstract
This article reflects on linguistic education processes and possible literacy practices in Youth and Adult Education. We aim to discuss proposed activities with texts, considering the social context of students of this modality. Thus, we can also reflect on the place of scientific literacy in this educational context. For this, we theoretically deal with literacies studies and include a brief analysis of Youth and Adult Education as a field of rights in education, highlighting its specificities, and we discuss the role of linguistic education in this modality based on a reflection on literacy practices, in particular, about scientific literacy. In the end, we propose some possibilities for a pedagogical work that contemplates the studied concepts and the critical reflection on the relationship that is established between science and society, based on a didactic work with two texts — a science communication card and a cartoon — that focus the still present context of the covid-19 pandemic.
References
Arroyo, M. G. (1988). A função social do ensino de ciências. Em Aberto, 7(40), 3–11. http://emaberto.inep.gov.br/ojs3/index.php/emaberto/article/view/2039/1778
Arroyo, M. G. (2007). Balanço da EJA: O que mudou nos modos de vida dos jovens-adultos populares?. REVEJ@ - Revista de Educação de Jovens e Adultos, 1, 2–15.
Arroyo, M. G. (2011). Currículo, território em disputa. Vozes.
Arroyo, M. G. (2012). Outros sujeitos. Outras pedagogias. Vozes.
Arroyo, M. G. (2017). Passageiros da noite: Do trabalho para a EJA: Itinerários pelo direito a vida justa. Vozes.
Bagno, M. (2002). A inevitável travessia: Da prescrição gramatical à educação linguística. In M. Bagno, M. Stubbs, & G. Gagné (Eds.), Língua Materna: Letramento, variação e ensino (pp. 15–84). Parábola Editorial.
Bagno, M. & Rangel, E. O. (2005). Tarefas da educação linguística no Brasil. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, 5(1), 63–81. https://www.scielo.br/j/rbla/a/LdCCsV35tZzGymcnq8DcW5p/?format=pdf&lang=pt
Botelho, P. F., & Vargas, D. da S. (2021). Inferências e atividades de leitura: cognição e metacognição em sala de aula. Cadernos De Estudos Linguísticos, 63(00), e021005.
Calvet, J. L. (2011). Tradição oral e tradição escrita. Parábola Editorial.
Camargo Jr., K. R., & Coeli, C. M. (2020). A difícil tarefa de informar em meio a uma pandemia. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 30(2), 1–5. https://www.scielo.br/j/physis/a/Y9rxTRzQZkvCdjTsFK6gX3f/?lang=pt&format=pdf
Fiocruz (2021). Coronavírus - Covid-19 - Material para download. Portal Fiocruz. https://portal.fiocruz.br/coronavirus/material-para-download
Fraga, G. (2021). Gilmar Fraga: Distância [Charge sobre o ensino remoto na pandemia]. GZH. https://gauchazh.clicrbs.com.br/opiniao/noticia/2020/07/gilmar-fraga-distancia-ckcpgpnpo006g014741kpfme5.html
Freire, P. (1992). Pedagogia da esperança: Um reencontro com a pedagogia do oprimido. Paz e Terra.
Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. Paz e Terra.
Freire, P. (2006). A educação na cidade. Cortez.
Freire, P. (2005). Pedagogia do Oprimido. Paz e Terra.
Geraldi, J. W. (1991). Portos de Passagem. Martins Fontes.
Gerhardt, A. F. L. M. (2013). As identidades situadas, os documentos curriculares e os caminhos abertos para o ensino de língua portuguesa no Brasil. In A. F. L. M. Gerhardt, M. A. Amorim, & A. M. Carvalho (Orgs.), Linguística aplicada e ensino: Língua e literatura (pp. 77–113). Pontes Editores.
Gerhardt, A. F. L. M., Albuquerque, C. F., & Silva, I. S. (2009). A cognição situada e o conhecimento prévio em leitura e ensino. Ciências & Cognição, 14(2), 74–91. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cc/v14n2/v14n2a07.pdf
Gil, G. (1976). Queremos Saber [Música]. In O Viramundo, vol. 2 (Ao Vivo). Ensaio Geral/Gege.
Hamilton, M. (2002). Sustainable literacies and the ecology of lifelong learning. In R. R. F. Harrison, A. Hanson, & J. Clarke (Orgs.), Supporting lifelong learning (pp. 176–187). Perspectives on learning/Open University Press.
Ministério da Educação (2013). Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. http://portal.mec.gov.br/docman/junho-2013-pdf/13448-diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf
Lei nº 9.394 (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
Kleiman, A. (1995). Modelos de letramento e as práticas de alfabetização na escola. In A. Kleimam (Ed.), Os significados do Letramento (pp. 15–64). Mercado de Letras.
Kleiman, A. (2007). O conceito de letramento e suas implicações para a alfabetização. Projeto Temático Letramento do Professor. Centro Científico Conhecer. http://www.conhecer.org.br/download/ALFABETIZACAO/Anexo3.doc
Moita Lopes, L. P. (2006). Introdução: Uma linguística aplicada mestiça e ideológica – interrogando o campo como linguista aplicado. In L. P. Moita Lopes (Org.), Por uma Linguística Aplicada Indisciplinar (pp. 13–44). Parábola Editorial.
Rojo, R. (2009). Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. Parábola Editorial.
Rojo, R., & Batista, A. A. G. (2003). Apresentação – Cultura da escrita e livro escolar: Propostas para o letramento das camadas populares no Brasil. In R. Rojo, & A. A. G. Batista (Orgs.), Livro didático de Língua Portuguesa, letramento e cultura da escrita (pp. 7–24). Mercado de Letras.
Santos, W. L P. (2007). Educação científica na perspectiva de letramento como prática social: Funções, princípios e desafios. Revista Brasileira de Educação, 12(36), 474–550. https://doi.org/10.1590/S1413-24782007000300007
Santos, W. L P. (2008). Educação científica humanística em uma perspectiva freireana: Resgatando a função do ensino de CTS. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, 1(1), 109–131.
Santos, B. S. (2020). A cruel pedagogia do vírus. Edições Almedina.
Sinha, C. (1999). Situated Selves: Learning to be a learner. In J. Bliss, R. Saljo & P. Light (Orgs.), Learning Sites: Social and Technological Resources for Learning (pp. 32–48). Pergamon.
Soares, M. (1998). Letramento: Um tema em três gêneros. Autêntica.
Soares, M. (2000). Linguagem e escola: Uma perspectiva social. Ática.
Vargas, D. da S. (2020). Ensino e aprendizagem de leitura: leitura integrativa e políticas cognitivas e(m) livros didáticos. Leitura, (67), 39–54. https://www.seer.ufal.br/index.php/revistaleitura/article/view/11091
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Christiane Sheyla Magalhães de Mattos, Diego da Silva Vargas
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
The authors are responsible for the veracity of the information provided and for the content of the papers.
The authors who publish in this journal fully agree with the following terms:
- The authors attest that the work is unpublished, that is, it has not been published in another journal, event notices or equivalent.
- The authors attest that they did not submit the paper to another journal simultaneously.
- The authors retain the copyright and grant to RPBEC the right of first publication, with the work licensed simultaneously under a Creative Commons Attribution License, which allows the sharing of the work with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
- The authors attest that they own the copyright or the written permission from copyright owners of figures, tables, large texts, etc. that are included in the paper.
- Authors are authorized to take additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (for example, to publish in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
- Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) after the publication in order to increase the impact and citation of published work.
In case of identification of plagiarism, inappropriate republishing and simultaneous submissions, the authors authorize the Editorial Board to make public what happened, informing the editors of the journals involved, any plagiarized authors and their institutions of origin.