“Planeta das cores”
as faces de um projeto digital
DOI:
https://doi.org/10.35699/2237-5864.2020.24714Palavras-chave:
Comunidade de aprendizagem, Co-criação de conteúdos digitais, Isomorfismo pedagógico, Recursos didáticosResumo
Enquadrado numa experiência pedagógica, estudantes do primeiro ano do Mestrado Profissionalizante em Educação Básica, baseados em livros infantis, organizaram atividades pedagógicas, diversificadas e lúdicas para crianças/alunos explorarem de acordo com a faixa etária a que pertencem, numa perspetiva transdisciplinar de aprendizagens significativas. O Projeto decorreu durante o segundo semestre do ano letivo 2019/2020 em modalidade online devido à pandemia da Covid-19. O objetivo foi a criação de um caderno digital com recursos didáticos para serem explorados pelos encarregados de educação e pela população em geral, interessada em atividades lúdicas como reforço e incentivo à prática e exploração das diversas aprendizagens. Cada atividade é rica não só em conteúdos educativos, como em dimensões pedagógicas, didáticas e de formação de pessoas conscientes do seu património cultural. Esta experiência criou exemplos de isomorfismo pedagógico e de criação de uma comunidade de aprendizagem.
Downloads
Referências
BAKHTIN, Mikhail (VOLOCHINOV). Marxismo e a filosofia da linguagem. 9. ed. São Paulo: Hucitec, 1999.
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
BEANE, James A. Integração curricular: A concepção do núcleo da educação democrática. Lisboa: Didáctica Editora, 2002.
COSME, Ariana; TRINDADE, Rui. Educar e aprender na escola: questões, desafios e respostas pedagógicas. Gaia: Fundação Manuel Leão, 2010.
D’AMBRÓSIO, Ubiratan. A metáfora das gaiolas epistemológicas e uma proposta educacional. Perspectivas da educação matemática, Campo Grande, v. 9, n. 20, p. 221-234, 2016.
FERRARI, Anusca. Digital competence in practice: An analysis of frameworks. Seville, Spain: Institute for Prospective Technological Studies, European Commission, 2012.
HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança na educação e projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2000.
MACEDO, Roberto Sidnei. Currículo: campo, conceito e pesquisa. 2. ed. Petropólis: Vozes, 2008.
MACIEL, Maria Delourdes. Autoformação docente: limites e possibilidades. In: Anais IV Encontro Nacional de pesquisa em Ciências. Recife, 2003.
MITRA, Sugata; RANA, Vivek. Children and the internet: experiments with minimally invasive education in India. British Journal of Educational Technology, v. 32, n. 2, p. 221-232, 2001.
MORAN, José Manuel. Educação Híbrida: um conceito-chave para a educação, hoje. In: BACICH, Lilian; TANZI NETO, Adolfo; TREVISANI, Fernando de Mello (org.). Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015. p. 27-45.
NIZA, Sérgio. Contextos cooperativos e aprendizagem profissional: a formação no Movimento da Escola Moderna. In: FORMOSINHO, João (coord.). Formação de professores: Aprendizagem profissional e ação docente. Porto: Porto Editora, 2009. p. 345-362.
SACRISTÁN, José Gimeno. Educar y convivir en la cultura global. Madrid: Edicones Morata, 2011.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A cruel pedagogia do vírus. Coimbra, Portugal: Edições Almedina, 2020.
SHIRKY, Clay. A cultura da participação: criatividade e generosidade no mundo conectado. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
SODRÉ, Muniz. Reinventando a Educação: diversidade, descolonização e redes. Petroólis: Ed. Vozes.2012.
TORRES, Jurjo. Justicia curricular: el cabalo de Troya de la cultura escolar. Madrid: Ediciones Morata, 2011.
VYGOSTKY, Lev Semionovitch. Psicologia pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2003.
![](https://periodicos.ufmg.br/public/journals/5/submission_24714_22266_coverImage_pt_BR.png)
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Ana Leitão, Ana Paula Pereira, Cristina Gonçalves, Fernando L. Santos, Rosa Helena Nogueira, Sofia Rézio, Zélia Torres
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Política de acesso aberto:
A Revista Docência do Ensino Superior é um periódico de Acesso Aberto, o que significa que todo o conteúdo está disponível gratuitamente, sem custo para o usuário ou sua instituição. Os usuários podem ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou vincular os textos completos dos artigos, ou usá-los para qualquer outra finalidade legal, sem solicitar permissão prévia do editor ou do autor, desde que respeitem a licença de uso do Creative Commons utilizada pelo periódico. Esta definição de acesso aberto está de acordo com a Iniciativa de Acesso Aberto de Budapeste (BOAI).