Avaliação da percepção de estudantes sobre o ambiente acadêmico de um curso fluminense de Odontologia

Karollyne Sousa dos Santos; Thainá Queiróz  Nascimento; Maria Victória da Silva  Bastos; Mônica Villela  Gouvêa; Deison Alencar  Lucietto; Andréa Neiva da  Silva

doi:10.35699/2237-5864.2022.37543

Autores/as

Karollyne Sousa dos Santos Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-5542-5888
Thainá Queiróz Nascimento Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-4277-0754
Maria Victória da Silva Bastos Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-0533-8775
Mônica Villela Gouvêa Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-6552-8004
Deison Alencar Lucietto Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-7002-7952
Andréa Neiva da Silva Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-1168-1695

DOI:

https://doi.org/10.35699/2237-5864.2022.37543

Palabras clave:

evaluación educacional, educación superior, estudiantes de Odontología, salud mental, enseñanza

Resumen

Este estudio tiene como objetivo evaluar la percepción de los estudiantes sobre el entorno docente de un curso de Odontología en una universidad pública del estado de Río de Janeiro. Se recogieron datos sociodemográficos de 233 alumnos matriculados en el segundo semestre de 2018. La evaluación del entorno docente se realizó mediante el cuestionario DREEM. La media de la puntuación total de DREEM fue 106,96 y los dominios aprendizaje, profesores, académico, ambiente y social fueron, respectivamente, 26,78; 24,02; 16,20; 25,62 y 14,34. Se identificaron prácticas pedagógicas no enfocadas en los estudiantes, generadoras de inseguridad y no comprometidas con el desarrollo de la autonomía. Aunque la percepción del puntaje total del ambiente académico fue más positiva que negativa, todos los dominios evaluados necesitan mejorar. Existe la necesidad de utilizar metodologías de enseñanza activa y mejoras en el apoyo psicológico para los estudiantes.

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Biografía del autor/a

Karollyne Sousa dos Santos, Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil.

Possui graduação em Odontologia pela Universidade Federal Fluminense. É pós-graduanda em Ortodontia pela Ortho4all. Atuou como membro do Grupo de Pesquisa Qualidade de vida do estudante universitário da área da saúde.
Thainá Queiróz Nascimento, Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil.
Maria Victória da Silva Bastos, Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil.

Possui graduação em Odontologia pela Universidade Federal Fluminense. Foi bolsista de iniciação científica e atuou como membro do Grupo de Pesquisa Qualidade de vida do estudante universitário da área da saúde.
Mônica Villela Gouvêa, Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil.

Possui graduação em Odontologia pela Universidade Federal Fluminense, mestrado e doutorado em Odontologia Social pela Universidade Federal Fluminense. Pesquisadora do Grupo de Estudos de Políticas Sociais em Saúde (GEPSS). É professora associada da Universidade Federal Fluminense e docente do Mestrado Profissional em Ensino na Saúde (EEAAC/UFF).
Deison Alencar Lucietto, Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil.

Possui graduação em Odontologia pela Universidade Federal de Santa Maria, mestrado e doutorado em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz e pós-doutorado na área de Odontologia Preventiva e Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Líder do Grupo Fluminense de Pesquisa sobre Saúde de Populações em Situação de Vulnerabilidade (GFP-SPVUL). É professor adjunto da Universidade Federal Fluminense.
Andréa Neiva da Silva, Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil.

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