Educación Física e Inclusión en el Currículo de las Universidades Federales de la Región Sureste
DOI:
https://doi.org/10.35699/2237-5864.2022.39523Palabras clave:
curriculum, inclusión educacional, formación, Educación FísicaResumen
El objetivo del artículo fue analizar los programas de las disciplinas destinadas a la inclusión en los planes de estudio de los cursos de pregrado en Educación Física de las Universidades Federales de la región del sudeste brasileño. Se trata de una investigación documental y descriptiva, en la que los datos fueron obtenidos a través de medios digitales, a partir de la identificación de las Instituciones Federales de Educación Superior. Se encontraron dieciséis disciplinas obligatorias distribuidas en cursos ofrecidos por doce universidades. El análisis se basó en un análisis de contenido de los programas de las dieciséis disciplinas obligatorias, distribuidas en cursos ofrecidos por doce universidades. A partir de los resultados, se establecieron tres categorías respecto a los objetos estudiados en las disciplinas: 1) Inclusión; 2) Caracterización de la discapacidad; 3) Acciones pedagógicas. Así, se percibe la diferenciación en el enfoque del tema en la educación superior cuando se compara con datos previos del análisis del currículo de formación inicial en Educación Física, hecho que puede favorecer la perspectiva inclusiva en el desempeño profesional de los docentes.
Referencias
ARAÚJO, Naim Rodrigues de; CUNHA, Charles Moreira. Interpretação do modelo social de deficiência a partir do conceito de normalidade de Canguilhem. Conjectura: Filosofia e Educação, Caxias do Sul, v. 25, p. 308-331, 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.18226/21784612.v25.dossie.18. Disponível em: http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/7588. Acesso em: 11 mar. 2021.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Tradução de Luís Antero Reta e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70, 1977.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
BRASIL. Conselho Federal de Educação. Resolução nº 03, de 16 de junho de 1987. Fixa os mínimos de conteúdo e duração a serem observados nos cursos de graduação em Educação Física (Bacharelado e/ou Licenciatura Plena). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 10 set. 1987. Disponível em: https://crefrs.org.br/legislacao/pdf/resol_cfe_3_1987.pdf. Acesso em: 29 set. 2022.
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 abr. 2002. Seção 1, p. 23. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2002/lei-10436-24-abril-2002-405330-norma-pl.html. Acesso em: 28 set. 2022.
BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional comum curricular. Brasília, DF: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 08 abr. 2022.
BRASIL. Ministério da Educação. Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez. 2005. Seção 1, p. 28. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm. Acesso em: 10 mar. 2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 1793, de 27 de dezembro de 1994. Recomenda complementação dos currículos de formação de docentes e outros profissionais que interagem com portadores de necessidades especiais através da inclusão de aspectos ético-político-educacionais da normalização e integração da pessoa portadora de necessidades especiais. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 28 dez. 1994. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/portaria1793.pdf. Acesso em: 16 mar. 2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 15 abr. 2020. Seção 1, pp. 4 Disponível em: https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/view/CNE_RES_CNECPN22019.pdf. Acesso em: 28 set. 2022.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. 2015. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2 jul. 2015. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-03072015-pdf/file. Acesso em: 28 set. 2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 6, de 18 de dezembro de 2018. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Educação Física e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 19 dez. 2018. Seção 1, pp. 48-49. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=104241-rces006-18&category_slug=dezembro-2018-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 01 abr. 2021.
BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a convenção internacional sobre os direitos das pessoas com deficiência e seu protocolo facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, Poder Executivo, 26 ago. 2009. Seção 1, p. 3. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm. Acesso em: 08 abr. 2022.
CARLOU, Amanda. Estratégias pedagógicas para ensino-aprendizagem de estudantes com necessidades educacionais especiais. Revista Espaço Acadêmico, v. 18, n. 205, p. 03-11, jun. 2018. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/43317. Acesso em: 05 abr. 2021.
FÁVERO, Osmar; FERREIRA, Windyz; IRELAND, Timothy; BARREIROS, Débora (orgs.). Tornar a educação inclusiva. Brasília: Unesco, 2009.
FERNANDES, Carla Andréia Fabiani; JUNIOR, Rubens Venditti. Educação física adaptada na formação universitária: reflexões sobre a preparação do profissional de educação física para a atuação com pessoas com necessidades especiais. Movimento & Percepção, Espírito Santo do Pinhal, v. 9, n. 12, p. 118-140, jan./jun. 2008. Disponível em: http://ferramentas.unipinhal.edu.br/movimentoepercepcao/viewarticle.php?id=181. Acesso em: 10 mar. 2021.
FLORES, Patric Paludett; CARAÇATO, Yedda Maria da Silva; ANVERSA, Ana Luiza Barbosa; SOLERA, Bruna; COSTA, Luciane Cristina Arantes da; OLIVEIRA, Amauri Aparecido Bássoli de; SOUZA, Vânia de Fátima Matias de. Formação inicial de professores de Educação Física: um olhar para o estágio curricular supervisionado. Caderno de Educação física e esporte, Marechal Cândido Rondon, v. 17, n. 1, p. 61-68, jan./jun. 2019. DOI: https://doi.org/10.36453/2318-5104.2019.v17.n1.p61. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/cadernoedfisica/article/view/20107/pdf. Acesso em: 14 mar. 2021.
FRANÇA, Tiago Henrique. A normalidade: uma breve introdução à história social da deficiência. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, v. 6, n. 11, p. 105-123, jan./jun. 2014. Disponível em: https://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/10550/6892. Acesso em: 08 mar. 2021.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GODOY, Arilda Schmidt. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de empresas, São Paulo, v. 35, n. 3, p. 20-29, mai./jun. 1995. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-75901995000300004. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rae/a/ZX4cTGrqYfVhr7LvVyDBgdb/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 01 mar. 2021.
HUTZLER, Yeshayahu; MEIER, Stefan; REUKER, Sabine; ZITOMER, Michelle. Attitudes and self-efficacy of physical education teachers toward inclusion of children with disabilities: a narrative review of international literature. Physical Education and Sport Pedagogy, v. 24, n. 3, p.249-266, jan. 2019. DOI: https://doi.org/10.1080/17408989.2019.1571183. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/17408989.2019.1571183?journalCode=cpes20. Acesso em: 09 de março, 2021.
LANNA JÚNIOR, Mário Cléber Martins (comp.). História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos, Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, 2010. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/repositorio/bibliotecaDigital/21097_arquivo.pdf. Acesso em: 28 fev. 2021.
LOURENÇO, Érika; TURCI, Deolinda Armani; MIRANDA, Cileia Saori Hamada de; MARTINS, Carolline de Souza. O Atendimento à Criança Excepcional no Instituto Pestalozzi de Minas Gerais (1940-1949). Revista Psicologia e Saúde, Campo Grande, v. 9, n. 2, p. 77-89, ago. 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.20435/pssa.v9i2.521. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2177-093X2017000200006. Acesso em: 28 fev. 2021.
MEDEIROS, Leandra. Experiências voltadas para a atuação com pessoas com deficiência durante a formação inicial em educação física: a percepção de formandos de universidades públicas de Florianópolis. 2020. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) – Centro de Desportos, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2020.
MIRANDA, Theresinha Guimarães. As múltiplas dimensões da formação docente para uma escola inclusiva: uma reflexão a partir da perspectiva cultural. Revista Entreideias: educação, cultura e sociedade, Salvador, v. 4, n. 1, p. 13-34, jan./jun. 2015. DOI: https://doi.org/10.9771/2317-1219rf.v4i1.8130. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/entreideias/article/view/8130.
NASCIMENTO, Karina Patrício; RODRIGUES, Graciele Massoli; GRILLO, Denise Elena; MERIDA, Marcos. A formação do professor de Educação Física na atuação profissional inclusiva. Revista Mackenzie de educação física e esporte, Barueri, v. 6, n. 3, p. 53-58, 2007. Disponível em: http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/article/view/1225. Acesso em: 17 set. 2022.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Secretariado Nacional de Reabilitação, Ministério do Emprego e da Segurança Social de Portugal. Classificação Internacional das Deficiências, Incapacidades e Desvantagens (handicaps): um manual de classificação das consequências das doenças. Lisboa: 1989.
SALERNO, Marina Brasiliano. A informação em Educação Física e o trabalho com a pessoa com deficiência: percepção discente. 2014. Tese (Doutorado em Educação Física) – Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2014. Disponível em: https://1library.org/document/zxl1dmnz-formacao-educacao-fisica-trabalho-pessoa-deficiencia-percepcao-discente.html. Acesso em: 15 mar. 2021.
SALERNO, Marina Brasiliano; CARVALHO, Camila Lopes de; D’ANGELO, Silvia Mayeda; ARAÚJO, Paulo Ferreira de. O Conceito de Inclusão de Discentes de Educação Física de Universidades Públicas do Estado de São Paulo no Contexto Social da sua Prática. Movimento: Revista de Educação Física da UFRGS, Porto Alegre, v. 24, n. 3, p. 721-734, jul./set. 2018. DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.78055. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/78055. Acesso em: 7 abr. 2022.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: acessibilidade no lazer, trabalho e educação. Revista Nacional de Reabilitação (Reação), São Paulo, ano XII, p. 10-16, mar./abr. 2009. Disponível em: https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/211/o/SASSAKI_-_Acessibilidade.pdf?1473203319. Acesso em: 24 fev. 2021.
SCHÜTZ, Jenerton Arlan; SKRSYPCSAK, Daniel; ROTHER, Lilian Wecker. Formação de professores e educação inclusiva: possibilidades de pensar para além da mesmidade. Temas & Matizes, Cascavel, v. 11, n. 21, p. 1-15, jul./dez. 2017. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/temasematizes/article/view/17944. Acesso em: 12 mar. 2021.
SILVA, Cláudio Silvério da; DRIGO, Alexandre Janotta. A educação física adaptada: implicações curriculares e formação profissional. Coleção PROPG Digital (UNESP), 2012.
SILVA, Rita de Fátima da; ARAÚJO, Paulo Ferreira de. Os caminhos da pesquisa em atividade motora adaptada. São Paulo: Phorte, 2012.
SILVA, Rita de Fatima da; SEABRA JUNIOR, Luiz; ARAÚJO, Paulo Ferreira de. Educação física adaptada no Brasil: da história à inclusão educacional. São Paulo: Phorte, 2008, 220 p.
SOUZA, Bárbara Davalos de; SALERNO, Marina Brasiliano. A Educação Especial nos Cursos de Educação Física das Universidades de Mato Grosso do Sul. Revista Diálogos Interdisciplinares – GEPFIP, [S.L.], v. 1, n. 7, p. 35-50, 2019. Disponível em: https://periodicos.ufms.br/index.php/deaint/article/view/10150. Acesso em: 07 mar. 2022.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Gabriela Freire da Silva, Paulo Sergio Avelino dos Santos, Bruna Barboza Seron, Marina Brasiliano Salerno, Ricardo de Almeida Pimenta
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, siendo la obra licenciada simultáneamente bajo la Creative Commons Attribution License, que permite compartir la obra con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Política de acceso abierto:
La Revista Docência do Ensino Superior es una revista de Acceso Abierto, lo que significa que todo el contenido está disponible de forma gratuita, sin costo para el usuario o su institución. Los usuarios pueden leer, descargar, copiar, distribuir, imprimir, buscar o vincular a los textos completos de los artículos, o utilizarlos para cualquier otro propósito legal, sin necesidad de obtener el permiso previo del editor o autor, siempre que respeten la licencia de uso. los Creative Commons utilizados por la revista. Esta definición de acceso abierto está en línea con la Iniciativa de Acceso Abierto de Budapest (BOAI).