Mujeres docentes en cursos superiores de Física en dos universidades federales en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.35699/2237-5864.2021.24894Palabras clave:
Relaciones de género, Enseñanza de Física en la educación superior, Mujeres en la FísicaResumen
El artículo es parte de una investigación cualitativa sobre relaciones de género en cursos superiores de Física. La investigación se realizó entre 2014 y 2017, con el objetivo de discutir experiencias sobre la carrera docente en Física. Específicamente en este artículo, los temas en discusión son las experiencias profesionales de académicas en dos instituciones federales de enseñanza e investigación: Universidad Federal de Minas Gerais (Belo Horizonte) y Universidad Federal do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro). La investigación utilizó entrevistas semiestructuradas individuales. Profesionales masculinos y femeninos fueron entrevistados (profesores y jefes de departamento), sin embargo, el artículo se centra en 11 académicas. Los datos muestran que el comportamiento de las investigadoras varía de encubrir la feminidad para evitar el acoso, al apoyo y estímulo (en relación a las alumnas, especialmente aquellas que son discriminadas por científicos hombres). También se observó un desprecio tácito del magisterio en comparación al bachillerato.
Descargas
Citas
ACKER, Sandra. Gender and teacher’s work. Review of Research in Education, v. 2, n. 1, p. 99-162, 1996.
BALL, Stephen. La micropolitica de la escuela: hacia una teoría de la organización escolar. Barcelona: Paidós, 1989.
BARRETO, Andreia. A mulher no ensino superior. Distribuição e representatividade. Cadernos do GEA, n. 6. Rio de Janeiro: FLACSO/UERJ/LPP, jul./dez. 2014.
BENÍCIO, Ronildo Alves. Uncertain future for women scientists in Brazil. Nature, v. 567, n. 7747, p. 31-32, 2019.
BLACKMORE, Jill; SACHS, Judyth. Worried, weary and just plain worn out: gender, restrutucturing and the psychic economy of higher education. In: ANNUAL CONFERENCE, n. 1-4, 1997. Brisbane. Anais [...] Brisbane: AARE, 1997.
BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude. Os herdeiros: os estudantes e a cultura. 2. ed. Florianópolis: Editora UFSC, 2018.
BRITO, Thiago. Trabalho, docência e precarização: breves notas de um projeto de pesquisa. Trabalho & Educação, Belo Horizonte, v. 28, n. 3, p. 161-178, 2019. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/9844. Acesso em: 6 jan. 2021. DOI: https://doi.org/10.17648/2238-037X-trabedu-v28n3-9844.
CARABINE, Jean. Unmarried motherhood 1830-1990: A genealogical analysis. In: WETHERELL, Margaret; TAYLOR, Stephanie; YATES, Simeon. J. (ed.). Discourse as Data: A Guide for Analysis. London: Sage, 2001.
CISNE, Mirla. Gênero, divisão sexual do trabalho e serviço social. 2 ed. São Paulo: Outras Expressões, 2015.
FIDALGO, Fernando S. O. Trabalho e carreira docente: contribuições teórico-metodológicas, Trabalho e Educação, Belo Horizonte, n. 0, p. 94-109, jul./dez. 1996.
FREITAS, Marcel de A. Mulheres Cientistas. Percursos e percalços a partir da realidade da UFMG. Belo Horizonte: Conhecimento, 2018.
GARG, Reva; AGRELLO, Deise A. Mulheres na Física: poder e preconceito nos países em desenvolvimento, Revista Brasileira de Ensino de Física, São Paulo, v. 31, n. 1, p. 1301-1306, 2009.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Trajetória da Mulher na Educação Superior Brasileira – período de 1991 a 2004. Brasília: MEC, 2005.
LETA, Jacqueline. Mulheres na ciência brasileira: desempenho inferior? Revista Feminismos, Salvador, v.2, n. 3, p. 139-152, 2014. Disponível em: https://cienciasmedicasbiologicas.ufba.br/index.php/feminismos/article/viewFile/30039/17771. Acesso em: 26 ago. 2016.
LOMBARDI, Maria Rosa. Engenheiras na construção civil: a feminização possível e a discriminação de gênero. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 47, n. 163, p.122-146, 2017.
MARSHALL, Martin N. Sampling for qualitative research. Family Practice Review, v. 13, n. 6, p. 522-525, 1996.
MELO, Hildete P.; LASTRES, Helena M. M.; MARQUES, Teresa C. M. Gênero no Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil. Revista Gênero, Niterói, v. 4, n. 2, p. 73-94, 2004.
MIRANDA, Teresa, L.; SCHIMANSKI, Edina. Relações de gênero: algumas considerações conceituais. In: FERREIRA, Aparecida De Jesus (org.). Relações étnico-raciais, de gênero e sexualidade: perspectivas contemporâneas. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2014.
NASCIMENTO, Silvânia S; PLANTIN, Christian; VIEIRA, Rodrigo D. A validação de argumentos em sala de aula: um exemplo a partir da formação inicial de professores de Física, Revista Investigações de Ensino de Ciências da UFRS, Porto Alegre, v. 13, n. 2, p. 68-185, 2008.
PARAÍSO, Marlucy A. Gênero na formação do/a professor/a: campo de silêncio do currículo? Cadernos de Pesquisa (Fundação Carlos Chagas), São Paulo, v. 1, n. 102, p. 23-45, 1997.
RISTOFF, Dilvo. A trajetória da mulher brasileira na educação. Folha de São Paulo, São Paulo, 8 mar. 2006. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz0803200610.htm Acesso em: 23 maio 2016.
SÁ, Carmen S. S.; SANTOS, Wildson L. Constituição de identidades em um curso de licenciatura em Química. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 22, n. 69, p. 315-338, 2017.
SCOTT, Joan. Os usos e abusos do gênero. Projeto História, São Paulo, n. 45, p. 327-351, dez. 2012.
SUMMERS, Anne. The misogyny factor. Sydney: New South Wales University, 2013.
SVARCZ, Kariane C. Relações de Gênero na Física: a inserção das mulheres na “ciência hard” da UFSC (1980-2010). Dissertação (Mestrado em História) – Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, 2017.
TEIXEIRA, Adla B. M. The Domestication of primary school teaching: a Brazilian study case. 1998. Thesis (Doctorate in Education) – Institute of Education, University of London, London, 1998.
TEIXEIRA, Adla B. M.; NASCIMENTO, Silvânia S.; VILLANI, Carlos E. Exploring Modes of Communication among Pupils in Brazil. Gender and Education, v. 20, n. 4, p. 387-398, jul. 2008.
THERRIEN, Ângela T. S. Trabalho docente: uma incursão no imaginário social brasileiro. São Paulo: EDUC, 1998.
VIANNA, Cláudia. O sexo e o gênero da docência. Cadernos Pagu, Campinas, n. 18, p. 81-103, 2002.
WAGNER, Anne; ACKER, Sandra; MAYUZUMI, Kimine. Whose university is it anyway? Toronto: Sumach Press, 2008.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Marcel de Almeida Freitas, Adla Betsaida Martins Teixeira, Denise Bianca Maduro Silva
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, siendo la obra licenciada simultáneamente bajo la Creative Commons Attribution License, que permite compartir la obra con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Política de acceso abierto:
La Revista Docência do Ensino Superior es una revista de Acceso Abierto, lo que significa que todo el contenido está disponible de forma gratuita, sin costo para el usuario o su institución. Los usuarios pueden leer, descargar, copiar, distribuir, imprimir, buscar o vincular a los textos completos de los artículos, o utilizarlos para cualquier otro propósito legal, sin necesidad de obtener el permiso previo del editor o autor, siempre que respeten la licencia de uso. los Creative Commons utilizados por la revista. Esta definición de acceso abierto está en línea con la Iniciativa de Acceso Abierto de Budapest (BOAI).