Yincana como herramienta de enseñanza del suelo en educación superior
reporte de caso
DOI:
https://doi.org/10.35699/2237-5864.2022.37012Palabras clave:
enseñanza del suelo, didáctica en la educación superior, metodologías de aprendizaje activoResumen
El proceso educativo a lo largo de los años ha sufrido diversos cambios en su estructura, adaptándose al desarrollo humano y a la sociedad moderna. Aprender de forma lúdica proporciona al alumno una mayor implicación con las actividades y el placer de realizarlas en el aula. Se identifica la importancia del juego en el desarrollo de niños, adolescentes, adultos y adultos mayores, sin restricciones de edad o etnia. El presente trabajo tuvo como objetivo reportar las actividades y resultados obtenidos con la realización de yincanas de suelo en la UNIPAMPA. Se realizaron concursos didácticos con los estudiantes del componente curricular Suelos de las carreras de Ingeniería Forestal y Gestión Ambiental de la UNIPAMPA, teniendo como tema los contenidos desarrollados en la disciplina con el fin de generar espacios de mayor comprensión, interés por el contenido, integridad social y placer con los estudios. Las tareas realizadas en las competencias fueron juego de memoria, mímica con dibujo, crucigrama, cuál es el solo y pastel en la cara. El trato lúdico en solos mostró un alto grado de satisfacción, cooperación y acogida entre los alumnos.
Descargas
Citas
ADAM, Bruna Coradini Nader; BENITES, Mauren Corrêa dos Santos; FLORIANO, Mikaela Daiane Prestes; ADÃO, Sebastião Ailton da Rosa Cerqueira. Os desafios da carreira docente no ensino superior: um estudo com professores da Universidade Federal do Pampa. In: COLÓQUIO INTERNACIONAL DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA, Universidade e Desenvolvimento Sustentável: desempenho acadêmico e os desafios da sociedade contemporânea, 19., 2019, Florianópolis. Anais eletrônicos [...]. Florianópolis: UFSC, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/201902. Acesso em: 22 abr. 2021.
ALVES, Eva Maria Siqueira. A ludicidade e o ensino de matemática: uma prática possível. 4. ed. Campinas: Papirus, 2006.
CABRERA, Waldirléia Baragatti. A ludicidade para o ensino médio na disciplina de Biologia: contribuições ao processo de aprendizagem em conformidade com os pressupostos teóricos da aprendizagem significativa. 2007. 166 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2007.
CARDOSO, Ana Paula Pereira. Práticas diferenciadas em sala de aula. 2010. 39 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) – Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.
COSTA, Luciano Gonsalves; BARROS, Marcelo Alves. O ensino de Física no Brasil: problemas e desafios. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, Formação de Professores, Complexidade e Trabalho Docente, 12., 2015, Curitiba. Anais [...] Curitiba: PUCPR, 2015. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/21042_8347.pdf. Acesso em: 23 out. 2021.
COVOS, Jacqueline Sardela; COVOS, José Fernando; RODRIGUES, Fernanda Ribeiro; OUCHI, Janaina Daniel. O novo perfil de alunos no ensino superior, e a utilização de jogos lúdicos para a facilitação do ensino aprendizagem. Revista Saúde em Foco, Amparo, p. 62-74, 2018. Disponível em: https://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-content/uploads/sites/10001/2018/06/007_O_NOVO_PERFIL_DE_ALUNOS_NO_ENSINO_SUPERIOR.pdf. Acesso em: 11 jul. 2020.
CUNHA, Antônio Eugênio. Afeto e aprendizagem: relação de amorosidade e saber na prática pedagógica. Rio de Janeiro: Wak, 2008.
FURTADO, Ana Maria Ribeiro; BORGES, Marizinha Coqueiro. Módulo: dificuldades de aprendizagem. Vila Velha: ESAB, 2007.
GUSMÃO, Bianca Baraúna de. Dificuldade de aprendizagem: um olhar crítico sobre os alunos de 5° série. 2001. 56 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) – Centro de Ciências Humanas e Educação, Universidade da Amazônia, Belém, 2001.
HOPPE, Luciana; KROEFF, Adriane Maria Santos. Educação lúdica no cenário do ensino superior. Revista Veras, São Paulo, v. 4, n. 2, p. 164-181, jul./dez. 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.14212/veras.vol4.n2.ano2014.art175. Disponível em: http://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/article/viewFile/175/132. Acesso em: 23 out. 2021.
ITKIN, Danny. On the Importance of Soil Judging Contests. IUSS Bulletin 133, 2018. Ben-Gurion University of the Negev, Berseba, p. 17-18, dez. 2018. Disponível em: https://www.academia.edu/38168719/On_the_Importance_of_Soil_Judging_Contests. Acesso em: 26 ago. 2022.
KLISYS, Adriana. Ciência, arte e jogo: projetos e atividades lúdicas na educação infantil. São Paulo: Peirópolis, 2010.
LASMAR FILHA, Elizabeth dos Santos; SANTOS, Érika Lins de Amorim dos; MOURÃO JÚNIOR, Francisco de Assis; FIGUEIREDO, Suelânia Cristina Gonzaga. Os jogos como ferramenta pedagógica universitária: um estudo de caso da utilização de Lego. Revista EDUCAmazônia: Educação, Sociedade e Meio Ambiente, Amazonas, v. 18, n. 2, p. 230-253, jul./dez. 2017. Disponível em: https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/4594/3722. Acesso em: 06 dez. 2020.
LOPES, Glauco dos Santos. Ambientes virtuais de ensino: aspectos estruturais e tecnológicos. 2001. 157 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2001. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/81575. Acesso em: 06 dez. 2020.
MARRIEL, Nadja Biondine; LADEIRA, Luiz Carlos Maia; ARAÚJO, Renan dos Santos; SILVA, Janaína da; MARTINS, Ana Luiza Pereira;
TAVARES, Mara Garcia. O lúdico no ensino de biologia celular: possibilidades no ensino superior. Revista Elo: Diálogos em extensão, v. 10, p.1-11, 2021. DOI: https://doi.org/10.21284/elo.v10i.12290. Disponível em: https://periodicos.ufv.br/elo/article/view/12290. Acesso em: 15 fev. 2022.
MASOLA, Wilson de Jesus; ALLEVATO, Norma Suely Gomes. Dificuldades de aprendizagem matemática de alunos ingressantes na educação superior. Revista Brasileira de Ensino Superior, v. 2, n. 1, p. 64-74, jan./mar. 2016. DOI: https://doi.org/10.18256/2447-3944/rebes.v2n1p64-74. Disponível em: https://seer.imed.edu.br/index.php/REBES/article/view/1267/854. Acesso em: 23 nov. 2020.
MELO, Nathalia; OLIVEIRA, Paolla; ARAÚJO, Rosangela. Relato de experiência: a construção de jogos didáticos nas aulas de bioquímica no ensino superior. Revista Interinstitucional Artes de Educar, v. 7, n. 3, p. 1453-1464, 2021. DOI: https://doi.org/10.12957/riae.2021.54800. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/riae/article/view/54800. Acesso em: 15 fev. 2022.
MENIN, Rosângela. Os benefícios dos jogos e brincadeiras para educandos da educação de jovens e adultos. In: PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor PDE, 2016. Curitiba: SEED/PR, 2018. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_artigo_edfis_ufpr_rosangelamenin.pdf. Acesso em: 15 nov. 2020.
MUGGLER, Cristine Carole; PINTO SOBRINHO, Fábio de Araújo; MACHADO, Vinícius Azevedo. Educação em solos: princípios, teoria e métodos. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 30, n. 4, p. 733-740, ago. 2006. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-06832006000400014. Disponível em: https://www.rbcsjournal.org/pt-br/article/educacao-em-solos-principios-teoria-e-metodos/. Acesso em: 02 out. 2020.
PEREIRA, Leticia Rodrigues; ANJOS, Daniela Dias dos. O professor do ensino superior: perfil, desafios e trajetórias de formação. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR, Formação e Conhecimento, 2014. Sorocaba. Anais eletrônicos [...]. Sorocaba: UNISO, 2014. Disponível em: https://unisos.uniso.br/publicacoes/anais_eletronicos/2014/1_es_formacao_de_professores/31.pdf. Acesso em: 10 abr. 2021.
PEREIRA, Willian Alves; SOUZA, Natalia Ribeiro de; SILVA, Beatriz dos Anjos Fonseca Sampaio da; OKUDA, Laion Victor Oliveira; GOLDBACH, Tânia. Jogos didáticos voltados para o ensino de biologia: ênfase em genética e temas correlatos. In: ENCONTRO REGIONAL DE ENSINO DE BIOLOGIA RJ/ES, 6., 2012. Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro: CEFET/RJ, 2012. Disponível em: http://nedic-ifrj.weebly.com/uploads/2/4/5/1/24517576/pq85.pdf. Acesso em: 16 out. 2020.
PERRENOUD, Philippe; THURLER, Monica Gather; MACEDO, Lino de; MACHADO, Nilson José; ALLESSANDRINI, Cristina Dias. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.
RIBEIRO, Sarah Cristina Dias; BONINI, Luci Mendes de Melo; MELO, Tatiana Ribeiro de Campo. O lúdico e o ensino universitário combinam?. Pesquisa em Foco, São Luís, v. 25, n. 2, p. 21-37, jul./dez. 2020. DOI: https://doi.org/10.18817/pef.v25i2.2474. Disponível em: https://ppg.revistas.uema.br/index.php/PESQUISA_EM_FOCO/article/view/2474. Acesso em: 15 fev. 2022.
RIGONATO, Valney Dias; PASSINI, Elza Yasuko. Prática de ensino de Geografia e estágio supervisionado. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 29, n. 2, p. 215-216, jul./dez. 2009. DOI: https://doi.org/10.5216/bgg.v29i2.9030. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/bgg/article/view/9030. Acesso em: 23 jun. 2020.
ROCHA, Joselayne Silva; VASCONCELOS, Tatiana Cristina. Dificuldades de aprendizagem no ensino de química: algumas reflexões. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE QUÍMICA, 18., 2016, Florianópolis. Anais [...]. Florianópolis: UFSC, 2016. Disponível em: https://www.eneq2016.ufsc.br/anais/resumos/R0145-2.pdf. Acesso em: 24 out. 2021.
ROLOFF, Eleana Margarete. A importância do lúdico em sala de aula. In: SEMANA DE LETRAS, 10., 2010, Porto Alegre, Anais [...]. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2010. Disponível em: http://editora.pucrs.br/anais/Xsemanadeletras/comunicacoes/Eleana-Margarete-Roloff.pdf. Acesso em: 13 out. 2020.
SANTOS, Santa Marli Pires dos. A ludicidade como ciência. Petrópolis: Vozes, 2001. p. 23-44.
SILVA, João da Mata Alves da. O lúdico como metodologia para o ensino de crianças com deficiência intelectual. 2012. 46 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Educação: Métodos e Técnicas de Ensino) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, 2012. Disponível em: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/20710/3/MD_EDUMTE_II_2012_33.pdf.
YAMAZAKI, Sérgio Choiti; YAMAZAKI, Regiani Magalhães de Oliveira. Sobre o uso de metodologias alternativas para ensino-aprendizagem de ciências. In: JORNADA DE EDUCAÇÃO DA REGIÃO DA GRANDE DOURADOS, Educação e Diversidade na Sociedade Contemporânea, 3., 2006, Dourados. Anais [...]. Dourados: UEMS, 2006. Disponível em: https://www.academia.edu/2107545/SOBRE_O_USO_DE_METODOLOGIAS_ALTERNATIVAS_PARA_ENSINO_APRENDIZAGEM_DE_CI%C3%8ANCIAS_1. Acesso em: 13 jun. 2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Maria Laura Martins Silva, Mirla Andrade Weber, Frederico Costa Beber Vieira, Rosângela Silva Gonçalves Nunes, Maria Carolina dos Santos Figueiredo
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, siendo la obra licenciada simultáneamente bajo la Creative Commons Attribution License, que permite compartir la obra con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Política de acceso abierto:
La Revista Docência do Ensino Superior es una revista de Acceso Abierto, lo que significa que todo el contenido está disponible de forma gratuita, sin costo para el usuario o su institución. Los usuarios pueden leer, descargar, copiar, distribuir, imprimir, buscar o vincular a los textos completos de los artículos, o utilizarlos para cualquier otro propósito legal, sin necesidad de obtener el permiso previo del editor o autor, siempre que respeten la licencia de uso. los Creative Commons utilizados por la revista. Esta definición de acceso abierto está en línea con la Iniciativa de Acceso Abierto de Budapest (BOAI).