Práctica colaborativa
potencialidades y desafíos para el enfermero en el contexto hospitalario
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20170080Palabras clave:
Enfermería, Grupo de Atención al Paciente, Hospitales, Conducta CooperativaResumen
El objetivo del presente estudio fue comprender la configuración de la práctica colaborativa en el contexto hospitalario, desde la perspectiva del enfermero. Se trata de un estudio de caso de enfoque cualitativo realizado en un hospital particular de Minas Gerais. Participaron del estudio 13 enfermeros que trabajaban en el quirófano y en terapia intensiva. La recogida de datos ocurrió mediante entrevistas individuales con itinerario semiestructurado de noviembre a diciembre de 2016. Los datos fueron sometidos al análisis temático de contenido con ayuda del software ATLAS.ti. Los resultados apuntaron que la configuración de la práctica colaborativa en el ambiente hospitalario es compleja y requiere procesos relacionales, que son reconocidos por los enfermeros de forma ambigua, oscilando entre potencialidades y barreras para ejecutar las tareas. Además, se identificaron estrategias que ayudan al enfermero en la búsqueda del desarrollo de la práctica colaborativa, basadas en la comunicación, en el intercambio de objetivos, en la identificación organizacional y en el apoyo institucional. Se concluye que la configuración de la práctica colaborativa fortalece la integración del enfermero al equipo interprofesional, contribuyendo al enfrentamiento de las dificultades inherentes al cotidiano hospitalario. Sin embargo, el no alcanzar la práctica colaborativa puede desencadenar vivencias de sufrimiento por parte del equipo y del enfermero.
Descargas
Referencias
World Health Organization. Framework for action on interprofissional education and collaborative practice. Geneva: WHO; 2010. [citado em 2017 out. 03]. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/70185/1/WHO_HRH_HPN_10.3_eng.pdf?ua=1
Ramos FRS, Barlem ELD, Brito MJM, Vargas MA, Schneider DG, Brehmer LCF. Marco conceitual para o estudo do distresse moral em enfermeiros. Texto Contexto Enferm. 2016[citado em 2017 out. 04];25(2):1-10. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v25n2/pt_0104-0707-tce-25-02-4460015.pdf
Barlem ELD, Ramos FRS. Constructing a theoretical model of moral distress. Nursing Ethics. 2015[citado em 2017 out. 02];11(5):1-14. Disponível em: DOI: 10.1177/0969733014551595
Dalmolin GL, Lunardi VL, Barlem ELD, Silveira RS. Implicações do sofrimento moral para os(as) enfermeiros(as) e aproximações com o Burnout. Texto Contexto Enferm. 2012 [citado em 2017 out. 01];21(1):200-8. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072012000100023
Silvino MCS, Wakiuchi J, Costa JR, Ribeiro AL, Sales, CA. Vivências do sofrimento moral na equipe de enfermagem. Rev Enferm UFPE on line. 2016[citado em 2017 out. 05];10(3):1054-62. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/
World Health Organization. Interprofessional collaborative practice in primary health care: nursing and midwifery perspectives. Geneva: WHO; 2013. [citado em 2017 out. 03]. Disponível em: http://www.who.int/hrh/resources/observer13/en/
Franco T, Merhy EE. Trabalho, produção do cuidado e subjetividade em saúde. São Paulo: Hucitec; 2013. 361p.
Chizzotti A. A pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais: evolução e desafios. Rev Portuguesa Educ. 2003[citado em 2017 out. 03];16(2):221-36. Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=37416210
Yin RK. Estudo de caso. Planejamento e métodos. 5ª ed. Porto Alegre (RS): Bookman; 2015. 290p.
Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 13ª ed. São Paulo: Hucitec; 2013. 408p.
Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70; 2011.
Brito MJM, Caran CS, Montenegro LC, Rezende LC, Rennó HMS, Ramos FRS. Potentialities of Atlas.ti for data analysis in qualitative research in nursing. In: Costa AP, Reis LP, Sousa FN, Moreira A, Lamas D. Computer supported qualitative research. London: Springer; 2016. p. 275-84. [citado em 2017 out. 02]. Disponível em: DOI: 10.1007/978-3-319-43271-7_7
Turato ER. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa: construção teórico- epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humana. 6ª ed. Petrópolis: Vozes; 2013. 688p.
Green BN, Johnson CD. Interprofessional collaboration in research, education, and clinical practice: working together for a better future. J Chiropr Educ. 2015[citado em 2017 out. 02];29(1):1-10. Disponível em: DOI: 10.7899/JCE-14-36.
Renner JS, Taschetto DVR, Baptista GL, Basso CR. Qualidade de vida e satisfação no trabalho: a percepção dos técnicos de enfermagem que atuam em ambiente hospitalar. REME - Rev Min Enferm. 2014[citado em 2017 out. 09];18(2):440-6. Disponível em: http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/938
Baker L, Egan-Lee E, Martimianakis MA, Reeves S. Relationships of power: implications for interprofessional education. J Interprof Care. 2011[citado em 2017 out. 06];25(2): 98-104. Disponível em: DOI: 10.3109/13561820.2010.505350
Navarro ASS, Guimarães RLS, Garanhani ML. Trabalho em equipe: o significado atribuído por profissionais da estratégia de saúde da família. REME - Rev Min Enferm. 2013[citado em 2017 out. 05];17(1):61-8. Disponível em: http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/579
Waldow VR. Cuidado colaborativo em instituições de saúde: a enfermeira como integradora. Texto Contexto Enferm. 2014[citado em 2017 out. 04];23(4):1145-52. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v23n4/pt_0104-0707-tce-23-04-01145.pdf
Massoco ECP, Melleiro MM. Comunicação e segurança do paciente: percepção dos profissionais de enfermagem de um hospital de ensino. REME - Rev Min Enferm. 2015 [citado em 2017 out. 01];19(2):187-91. Disponível em: http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/1014
Silva JAM, Peduzzi M, Orchard C, Leonello VM. Educação interprofissional e prática colaborativa na Atenção Primária à Saúde. Rev Esc Enferm USP. 2015[citado em 2017 out. 03];49(Esp. 2):16-24. Disponível em: DOI: 10.1590/S0080-623420150000800003
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2018 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.


































