Mirror, mirror on the wall
self-image of people who use drugs and their social repercussions
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20190020Keywords:
Mental Health, Drug Users, Self Concept, Social Problems, NursingAbstract
Objective: to analyze the perception of people who use drugs about their selfimage
and the social repercussions of these perceptions. Method: This is qualitative
research carried out with 16 users of a Psychosocial Alcohol and Other Drug Center
in a municipality in the central region of Rio Grande do Sul. Data were produced
during five group meetings, guided by the problem-solving methodology with the
Arch of Charles Maguerez. Results and discussion: From the analysis of the data,
themes that gave rise to the following categories emerged: drug use and reflexes in
self-image; social repercussions involving when being a drug user. The self-image built
by these people involves feelings of self-worth, problems with self-esteem and selfcare.
These subjects experience a social context rooted in prejudice and stigma, in
such a way that they began to adopt negative stereotypes. In spaces where users
seek treatment, it is recommended that they are encouraged to start again to enjoy
themselves, to value small achievements, to regain ties of affection, to rebuild their
dignity, self-confidence, and self-esteem. Final considerations: the challenge of the
health professionals to engage in the struggle for the deconstruction of conceptions
that amplify social stigmatization and the need to promote the social participation esof
drug users in the struggle for policies and practices that legitimize
citizenship are highlighted.
References
Barbosa MR, Matos PM, Costa ME. Um olhar sobre o corpo: o corpo ontem e hoje. Psicol. Soc. 2011[citado em 2018 mar. 21];23(1):24-34. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822011000100004
Schilder P. A imagem do corpo: as energias construtivas da psique. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes; 1999.
Amparo DM, Magalhaes ACR, Chatelard DS. O corpo: identificações e imagem. Rev Mal-Estar Subj. 2013[citado em 2018 mar. 21];13(3-4):499-520. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518-61482013000200003&lng=pt&tlng=pt.
Ministério da Justiça (BR). Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. Prevenção dos problemas relacionados ao uso de drogas: capacitação para conselheiros e lideranças comunitárias. Brasília, DF: Ministério da Justiça; 2014.
Melo JRF, Maciel SC. Representação social do usuário de drogas na perspectiva de dependentes químicos. Psicol Ciênc Prof. 2016[citado em 2018 mar. 21];36(1):76-87. Disponível em: 10.1590/1982-3703000882014
Moscovici S. Preconceito e representações sociais. In: Oliveira AM, Jodelet D. Representações sociais: interdisciplinaridade e diversidade de paradigmas. Brasília: Thesaurus; 2009.
Roso A. Drogas, direitos e discursos públicos: inquietações com relação àsmodalidades de internação de pessoas que fazem uso de crack. In: Londero J,Birnfeld C. Direitos sociais fundamentais: contributo interdisciplinar para a redefinição dasgarantias de efetividade. Rio Grande: FURG; 2013. p. 1-24.
Berbel NAN. A metodologia da problematização com o Arco de Maguerez: uma reflexão teórico-epistemológica. Londrina: Eduel; 2016.
Villardi ML, Cyrino EG, Berbel NAN. A metodologia da problematização no ensino em saúde: suas etapas e possibilidades. In: Villardi ML, Cyrino EG, Berbel NAN. A problematização em educação em saúde: percepções dos professores tutores e alunos [online]. São Paulo: Editora UNESP; 2015. p. 45-52. DOI: 10.7476/9788579836626. Disponível em: http://books.scielo.org/id/dgjm7/pdf/villardi-9788579836626-05.pdf
Monticelli M. Aproximações culturais entre trabalhadoras de Enfermagem e famílias no contexto do nascimento hospitalar: uma etnografia de alojamento conjunto [tese]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2003.
Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.
Romanini M, Roso A. Mídia e crack: promovendo saúde ou reforçando relações de dominação? Psicol Ciênc Prof. 2012[citado em 2018 mar. 21];32(1):82-97. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932012000100007
Freire P. Pedagogia do oprimido. 50ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra; 2011.
Gillen MM. Associations between positive body image and indicators of men's and women's mental and physical health. Body Image. 2015[citado em 2018 mar. 21];13:67-74. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.bodyim.2015.01.002
Marinho LCP, Carmo DRP, Souto VT, Pelzer MT, Costa RF. O corpo, a droga e o movimento. REME -Rev MinEnferm. 2016[citado em 2018 mar. 22];20:e987. Disponível em: http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/1123
Ronzani TM, Noto AR, Silveira PS. Reduzindo o estigma entre usuários de drogas: guia para profissionais e gestores. Juiz de Fora: Editora UFJF; 2014. 24 p.
Bard ND, Antunes B, Roos CM, Olschowsky A, Pinho LB. Estigma e preconceito: vivência dos usuários de crack. Rev Latinoam Enferm. 2016[citado em 2018 mar. 22];24:e2680. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1518-8345.0852.2680
Matthews S, Dwyer R,Snoek A. Stigma and Self-Stigma in Addiction. J BioethInq. 2017[citado em 2018 mar. 22];14:275-86. Disponível em: 10.1007/s11673-017-9784-y
Corrigan PW, Bink AB, Schmidt A, Jones N, Rüsch N. What is the impact of self-stigma? Loss of self-respect and the ‘‘why try’’ effect.J Ment Health. 2016[citado em 2018 mar. 22]; 25(1):10-15. Disponível em: 10.3109/09638237.2015.1021902
Sawaia B. Introdução: exclusão ou inclusão perversa? In: Sawaia B. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes; 2001.
Ganev E, Lima WL. Reinserção social: processo que implica continuidade e cooperação.Serv Soc Saúde. 2015[citado em 2018 mar. 22];10(1):113-29. Disponível em: https://doi.org/10.20396/sss.v10i1.1380
Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas (OBID). Reinserção Social. [citado em 2019 jan. 25]. Disponível em: http://www.obid.senad.gov.br/portais/obid/index.php
Silveira RWM. Redução de danos e acompanhamento terapêutico: aproximações possíveis. Rev NUFEN. 2016[citado em 2018 mar. 22];8(1):110-28. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-25912016000100008&lng=pt&tlng=pt
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2019 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.