Prácticas educativas en la prevención del VIH/SIDA de usuarias de la red básica de salud de Rio de Janeiro/Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20130040Palabras clave:
Prácticas Educativas, Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida, Atención Primaria de la Salud, Salud de la MujerResumen
El presente estudio tiene como objetivo identificar la dinámica de las prácticas educativas para la prevención del VIH/Sida en los servicios de atención de la mujer. Busca, también, describir y analizar las representaciones sociales de las mujeres atendidas en los servicios de la red básica de salud. Se trata de una investigación cualitativa, pautada en los referentes de la Teoría de las Representaciones Sociales y de la Educación en Salud. Participaron 46 mujeres de ocho Centros Municipales de Salud (CMS) de un municipio de Rio de Janeiro. Los datos fueron recogidos en entrevistas semi-estructuradas y tratados por el programa ALCESTE. Los resultados revelaron que en las consultas individuales hay poca información, que en las reuniones de planificación familiar se llevan a cabo prácticas educativas, principalmente a través de las trabajadoras sociales que "hablan" del Sida y que las prácticas educativas son representadas como "dar" y "transmitir" información. Se concluye que el referente teórico y metodológico mostró especial pertinencia para analizar asuntos sobre las prácticas educativas inherentes al VIH/Sida.Referencias
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