Desempeño de índices antropométricos como instrumentos de cribado para la diabetes autoinformada en la población brasileña
estudio transversal
DOI:
https://doi.org/10.35699/reme.v28i1.45714Palabras clave:
Diabetes Mellitus, Antropometria, Antropometría, Programas de Detección Diagnóstica, Autoinforme, Estudios TransversalesResumen
Objetivo: evaluar la capacidad diagnóstica de los índices antropométricos para el cribado de la diabetes autoinformada en la población brasileña. Métodos: estudio transversal realizado con brasileños ≥18 años participantes de la Encuesta Nacional de Salud a los que se les tomaron las medidas antropométricas, siendo considerados diabéticos aquellos individuos que reportaron diagnóstico previo de la enfermedad o uso de insulina/hipoglucemiantes orales. Los índices antropométricos evaluados fueron los siguientes: Circunferencia de la Cintura (CC), IMC, Relación Cintura–Estatura (RCE) y Body Shape Index (ABSI). El desempeño diagnóstico según sexo y edad fue evaluado por la curva ROC (Receiver Operator Characteristic). Resultados: los puntos de corte de cada medida mostraron poca variación con la edad, siendo que el IMC en el sexo masculino varió de 26,71 a 29,84; la CC de 91,97 a 98,40; la RCE de 0,55 a 0,60; y el ABSI de 0,23 a 0,14. En el sexo femenino, el IMC varió de 26,31 a 27,65; la CC de 90 a 93,59; la RCE de 0,58 a 0,60; y el ABSI de 0,12 a 0,13. La RCE presentó mejor desempeño en ambos sexos y en todas las edades, excepto en hombres mayores de 60 años. Conclusión: los índices antropométricos con mejor desempeño diagnóstico para la diabetes autoinformada fueron la CC y la RCE.
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