Desempeño de índices antropométricos como instrumentos de cribado para la diabetes autoinformada en la población brasileña

estudio transversal

Autores/as

  • Maria Luiza Moreira de Souza Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, Escola de Enfermagem – EE, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Belo Horizonte, MG - Brasil. https://orcid.org/0000-0002-0150-3449
  • Luís Tonaco TONACO Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, Escola de Enfermagem – EE, Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública. Belo Horizonte, MG - Brasil. https://orcid.org/0000-0001-9660-2900
  • FABIANA ROCHA Universidade Federal de Campina Grande – UFCG, Escola Técnica de Saúde de Cajazeiras - ETSC. Cajazeiras, PB - Brasil. https://orcid.org/0000-0003-3183-6663
  • Gustavo Velasquez-Melendez Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, Escola de Enfermagem – EE, Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública. Belo Horizonte, MG - Brasil. https://orcid.org/0000-0001-2181-4888
  • Mariana Felisbino-Mendes Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, Escola de Enfermagem – EE, Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública. Belo Horizonte, MG - Brasil https://orcid.org/0000-0001-5321-5708

DOI:

https://doi.org/10.35699/reme.v28i1.45714

Palabras clave:

Diabetes Mellitus, Antropometria, Antropometría, Programas de Detección Diagnóstica, Autoinforme, Estudios Transversales

Resumen

Objetivo: evaluar la capacidad diagnóstica de los índices antropométricos para el cribado de la diabetes autoinformada en la población brasileña. Métodos: estudio transversal realizado con brasileños ≥18 años participantes de la Encuesta Nacional de Salud a los que se les tomaron las medidas antropométricas, siendo considerados diabéticos aquellos individuos que reportaron diagnóstico previo de la enfermedad o uso de insulina/hipoglucemiantes orales. Los índices antropométricos evaluados fueron los siguientes: Circunferencia de la Cintura (CC), IMC, Relación Cintura–Estatura (RCE) y Body Shape Index (ABSI). El desempeño diagnóstico según sexo y edad fue evaluado por la curva ROC (Receiver Operator Characteristic). Resultados: los puntos de corte de cada medida mostraron poca variación con la edad, siendo que el IMC en el sexo masculino varió de 26,71 a 29,84; la CC de 91,97 a 98,40; la RCE de 0,55 a 0,60; y el ABSI de 0,23 a 0,14. En el sexo femenino, el IMC varió de 26,31 a 27,65; la CC de 90 a 93,59; la RCE de 0,58 a 0,60; y el ABSI de 0,12 a 0,13. La RCE presentó mejor desempeño en ambos sexos y en todas las edades, excepto en hombres mayores de 60 años. Conclusión: los índices antropométricos con mejor desempeño diagnóstico para la diabetes autoinformada fueron la CC y la RCE.

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Citas

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Publicado

2024-04-02

Cómo citar

1.
Souza MLM de, TONACO LT, ROCHA F, Velasquez-Melendez G, Felisbino-Mendes M. Desempeño de índices antropométricos como instrumentos de cribado para la diabetes autoinformada en la población brasileña: estudio transversal. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 2 de abril de 2024 [citado 23 de noviembre de 2024];28(1). Disponible en: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/45714

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