Adultos mayores atendidos en la guardia hospitalaria debido a condiciones sensibles a la atención primaria de la salud
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20160041Palabras clave:
Atención Primaria de Salud, Anciano, Urgencias Médicas, EnfermeríaResumen
Este estudio tuvo como objetivo identificar los motivos que llevan a que personas mayores que se atienden en los servicios públicos de salud se dirijan a la guardia del hospital. Se trata de un estudio descriptivo de enfoque cuantitativo realizado en la guardia de un hospital del noroeste del Estado de Paraná. La población del estudio consistió en 191 adultos mayores, considerados como de no urgencia, a partir de la atención con clasificación de riesgo con estratificación en verde y azul. La recogida de datos se llevó a cabo de mayo a noviembre de 2015 por medio de una herramienta semiestructurada. Para el análisis de datos se utilizó la estadística descriptiva, con ayuda del programa estadístico Statistical Package for Social Sciences - (SPSS). Las principales razones para que estas personas se dirigieran a la guardia hospitalaria eran el horario de atención de las unidades básicas de salud (según el 32,9 % de los participantes), la falta de médicos en dichas unidades, (según un 30,3%) y el poder ser atendidos sin necesidad de pedir un turno (27,2%). Los resultados son sumamente importantes para señalar las acciones necesarias con el fin de reducir la distorsión en la demanda errónea del flujo de atención, propiciando la planificación y la reorganización en todos los niveles de la atención de la salud.
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