The mixed constitution in Aristotle
the forms of government, the history and the perfection within the limits of the possible
DOI:
https://doi.org/10.35699/2525-8036.2020.20066Keywords:
Aristotle, Mixed constitution, Government formsAbstract
This work aims to highlight Aristotle’s reflections on the forms of government, in particular, the political and legal elements admitted as positive and negative, as identified in different historical poleis. When examining some of the main Aristotelian texts, especially Politics, it is observed that the philosopher concludes that the best constitution is that which, according to the people in question, allows the full development of human capacities. However, Aristotle does not entirely exclude the concept of a perfect constitution, although he follows an explicitly different perspective from Plato. Perfection is always understood within the limits of what is possible, as an instrument for measuring empiricalvariability and as a mechanism of impulse for human beings to always seek to improve their political organizations to achieve their eudaimonia.
Downloads
References
ARENDT, Hannah. Past and Future: Six Exercises in Political Thought. New York: The Viking Press, 1961.
ARISTÓTELES. Constitución de los atenienses. Trad. Manuela García Valdés. Madrid: Gredos, 1984.
_______. Metafísica. Ética a Nicômaco. Poética. Trad. Vicente Cocco et al. São Paulo: Abril, 1984.
_______. Política. Trad. Manuela García Valdés. Madrid: Gredos, 1988.
_______. The Complete Works of Aristotle: The revised Oxford translation. Princeton: Princeton University Press, 1984, v. 2.
AUBENQUE, Pierre. A prudência em Aristóteles. Trad. Marisa Lopes. 2. ed. São Paulo: Discurso Editorial; Paulus, 2008.
_______. Le problème de l’être chez Aristote. Paris: Presses Universitaures de France, 1962.
BARNES, Jonathan. Aristotle: a very short introduction. Oxford: Oxford University Press, 2000.
BERTI, Enrico. As razões de Aristóteles. Trad. Dion Davi Macedo. São Paulo: Loyola, 1998.
_______. L’unità del sapere in Aristotele. Padova: CEDAM, 1965.
_______. Profilo di Aristotele. Roma: Edizioni Studium, 1979.
BOBBIO, Norberto. A teoria das formas de governo. Trad. Sérgio Bath. 5. ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1988.
BODÉÜS, Richard. Aristóteles, a justiça e a cidade. Trad. Nicolás Nyimi Campanário. São Paulo: Loyola, 2007.
_______. Law and Regime in Aristotle. In: LORD, Carnes; O’CONNOR, David K. (eds.). Essays on the Foundations of Aristotelian Political Science. Berkeley; Los Angeles; London: University of California Press, 1991.
_______. The Political Dimensions of Aristotle’s Ethics. Trad. Jan Edward Garrett. Albany: State University of New York Press, 1993.
CATROGA, Fernando. Ainda será a História Mestra da Vida? Estudos Íbero-Americanos, PUCRS, Porto Alegre, n. 2, p. 7-34, 2006.
CHERNISS, Harold. Aristotle’s Criticism of Plato and the Academy. Baltimore: The Johns Hopkins Press, 1944.
COELHO, Nuno M. M. S. Sensatez como modelo e desafio do pensamento jurídico em Aristóteles. São Paulo: Rideel, 2012.
CORREA, Denis Renan. A memória cultural de Sólon de Atenas na aristotélica “Constituição dos Atenienses”. 100f. Dissertação (Mestrado em História) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012.
DIÓGENES LAÉRCIO. Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres. Trad. Mario da Gama Kury. 2. ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2008.
DONINI, Pierluigi. La metafisica di Aristotele: introduzione alla lettura. Roma: Carocci, 1995.
FINE, Gail. On ideas: Aristotle’s criticism of Plato’s theory of forms. Oxford: Oxford University Press, 1993.
FINLEY, Moses I. Uso e abuso da história. Trad. Marylene Pinto Michael. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
HERÓDOTO. Historia. Libro III: Talía. Trad. Carlos Schrader. Madrid: Gredos, 1979.
JAEGER, Werner. Aristotle: fundamentals of the history of his development. Trad. Richard Robinson. 2. ed. Oxford: Clarendon Press, 1948.
LAURENTI, Renato. Introduzione alla Politica di Aristotele. Napoli: L’Officina Tipografica, 1992.
LIMA VAZ, Henrique C. Escritos de Filosofia II: ética e cultura. São Paulo: Loyola, 1988.
_______. Escritos de filosofia IV: introdução à ética filosófica 1. São Paulo: Loyola, 1999.
MAGALHÃES GOMES, Marcella Furtado de. O homem, a cidade e a lei: a dialética da virtude e do direito em Aristóteles. 436f. Tese (Doutorado em Filosofia do Direito) - Faculdade de Direito, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009.
MATHIEU, Georges. Aristote: Constitution d’Athènes. Essai sur la méthode suivie par Aristote dans la discussion des textes. Paris: Librairie Ancienne Honoré Champion, 1915.
MOREAU, Joseph. Aristoteles y su escuela. Trad. Marino Ayerra. Buenos Aires: Editorial Universitaria de Buenos Aires, 1972.
PHILIPPE, Marie-Dominique. Introdução à filosofia de Aristóteles. Trad. Gabriel Hibon. São Paulo: Paulus, 2002.
PLATÃO. A República. Trad. Maria Helena da Rocha Pereira. 9. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2001.
PLATÃO. Diálogos. O banquete. Fédon. Sofista. Político. Trad. José Cavalcante de Souza, Jorge Paleikat e João Cruz Costa. São Paulo: Abril Cultural, 1972 (Coleção Os pensadores).
PUENTE, Fernando Rey. Os sentidos do tempo em Aristóteles. São Paulo: Loyola, 2001.
REALE, Giovanni. Introduzione a Aristotele. 2. ed. Roma; Bari: Laterza, 1977.
RICKEN, Friedo. O bem-viver em comunidade: a vida boa segundo Platão e Aristóteles. Trad. Inês Antônia Lohbauer. São Paulo: Loyola, 2008.
ROMILLY, Jacqueline de. La notion de “classes moyennes” dans l’Athènes du Ve s. av. J. C. Revue des Études Grecques, v. 100, n. 475-476, p. 1-17, jan./jun.1987.
_________. Le classement des constitutions d’Hérodote à Aristote. Revue des Études Grecques, v. 72, n. 339-343, p. 81-99, jan./dez. 1959.
ROSS, David. Aristotle. 6. ed. London; New York: Routledge, 1995.
SALDANHA, Nelson. As formas de governo e o ponto de vista histórico. Belo Horizonte: Revista Brasileira de Estudos Políticos; Universidade de Minas Gerais, 1960.
SALGADO, Joaquim Carlos. O espírito do Ocidente, ou a razão como medida. Cadernos de Pós-Graduação em Direito: Estudos e documentos de trabalho. Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, São Paulo, n. 9, 2012.
SANTOS, Igor Moraes. O homem e a cidade na Grécia Antiga: relações entre o cidadão e a polis nas instituições políticas e no pensamento helênico clássico. 86f. Monografia (Graduação em Direito) – Faculdade de Direito, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2015.
STRAUSS, Barry S. On Aristotle’s Critique of Athenian Democracy. In: LORD, Carnes; O’CONNOR, David K. (eds.). Essays on the Foundations of Aristotelian Political Science. Berkeley; Los Angeles; London: University of California Press, 1991.
TAYLOR, C. C. W. Politics. In: BARNES, Jonathan (ed.). The Cambridge Companion to Aristotle. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.
VERGINIÈRES, Solange. Ética e política em Aristóteles: physis, ethos, nomos. Trad. Constança Marcondes Cesar. São Paulo: Paulus, 1998.
VILATTE, Sylvie. Espace et temps: La cité aristotélicienne de la Politique. Besançon: Annales Littéraires de l’Université de Besançon; Paris: Les Belles Lettres, 1995.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Igor Santos

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
1. Os conteúdos dos trabalhos são de exclusiva responsabilidade de seu autor.
2. É permitida a reprodução total ou parcial dos trabalhos publicados na Revista, desde que citada a fonte.
3. Ao submeterem seus trabalhos à Revista os autores certificam que os mesmos são de autoria própria e inéditos (não publicados em qualquer meio digital ou impresso).
4. Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são do autor, com direitos de primeira publicação reservados para este periódico.
5. Para fins de divulgação, a Revista poderá replicar os trabalhos publicados nesta revista em outros meios de comunicação como, por exemplo, redes sociais (Facebook, Academia.Edu, etc).
6. A Revista é de acesso público, portanto, os autores que submetem trabalhos concordam que os mesmos são de uso gratuito.
7. Constatando qualquer ilegalidade, fraude, ou outra atitude que coloque em dúvida a lisura da publicação, em especial a prática de plágio, o trabalho estará automaticamente rejeitado.
8. Caso o trabalho já tenha sido publicado, será imediatamente retirado da base da revista, sendo proibida sua posterior citação vinculada a ela e, no número seguinte em que ocorreu a publicação, será comunicado o cancelamento da referida publicação. Em caso de deflagração do procedimento para a retratação do trabalho, os autores serão previamente informados, sendo-lhe garantido o direito à ampla defesa.
9. Os dados pessoais fornecidos pelos autores serão utilizados exclusivamente para os serviços prestados por essa publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.