La constitución mixta en Aristóteles

formas de gobierno, historia y perfección dentro de los límites de lo posible

Autores/as

  • Igor Santos Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.35699/2525-8036.2020.20066

Palabras clave:

Aristóteles, Constitución mixta, Formas de gobierno

Resumen

El presente artículo pretende destacar las reflexiones de Aristóteles sobre las formas de gobierno, en particular, los elementos político-jurídicos admitidos como positivos y negativos, identificados en las diferentes polis históricas. Del examen de algunas de las principales obras aristotélicas, en particular la Política, se observa que el filósofo llega a la conclusión de que la mejor constitución es la que, según el pueblo en cuestión, permite el pleno desarrollo de las capacidades humanas. Sin embargo, Aristóteles no excluye totalmente la concepción de una constitución perfecta, aunque sigue una perspectiva explícitamente diferente de la visión platónica. La perfección se entiende siempre dentro de los límites de lo posible, como instrumento de medida de la variabilidad empírica y como mecanismo de impulso para que el hombre busque siempre mejorar su organización política para permitir su eudaimonía.

Biografía del autor/a

  • Igor Santos, Universidade Federal de Minas Gerais

    Doutorando e Mestre em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais. Especialista em Direito Público pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Graduado em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais. Professor universitário. Advogado.

    ORCID: https://orcid.org/0000-0002-6857-7178

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Publicado

30-06-2020

Cómo citar

La constitución mixta en Aristóteles: formas de gobierno, historia y perfección dentro de los límites de lo posible. Revista de Ciências do Estado, Belo Horizonte, v. 5, n. 1, p. 1–50, 2020. DOI: 10.35699/2525-8036.2020.20066. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revice/article/view/e20066. Acesso em: 19 dec. 2024.

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