The case of So Sung-Wook and Kim Youn-Min
recent (and limited) legal advances regarding LGBT+ marriage in the Republic of Korea
DOI:
https://doi.org/10.35699/2525-8036.2025.58194Keywords:
South Korea, East Asia, Human Rights, Civil Rights, Sexual DiscriminationAbstract
Although part of Korea's past, the national folklore has few references to homosexuality, which has remained and continues to be a taboo in the country. With the strengthening of Confucianism during the Joseon Dynasty, behaviors outside heteronormativity came to be seen as "deviant," as they contradicted ritual — considered the foundation of harmony and social cohesion — especially due to rigid expectations surrounding marriage and family continuity. For Confucius, "in practicing ritual, what matters most is harmony," with the latter always subordinate to ritual. For this reason, the South Korean LGBT+ community self-identifies as ibanin (이반인, "different person"), in contrast to ilban-in (일반인, "normal person"). South Korea, like other East Asian countries, has its Confucian influence reflected in deeply rooted prejudices within the social imagination and legal system, intensified in the 20th century by neoconservative Protestant groups. This article analyzes, based on this historical foundation, the legal situation of LGBT+ rights in South Korea, focusing on the precedent set by the So Sung-wook and Kim Yong-min case, when the Seoul High Court and the Supreme Court of Korea recognized the marital rights of same-sex spouses to health insurance coverage, even without legally validating the couple's marriage.
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