El colapso de lo existente y el retorno al sujeto como agente social
notas de Richard Tarnas y Alain Touraine
DOI:
https://doi.org/10.35699/2525-8036.2022.38805Palabras clave:
Filosofía, Sujeto, Agente social, Humano, Cultura occidentalResumen
Tras un camino de grandes descubrimientos y revoluciones científicas, el mundo dejó de gravitar en torno a la religión, en torno a Dios, para girar en torno al ser humano, que, ante la pluralidad de pensamientos, teorías y posibilidades, "perdió" el sentido de su propia existencia. Se ha "vaciado". Y no basta, ha llevado a la Filosofía a un "colapso", condicionándola a una visión fragmentada, más adecuada a los estándares de las técnicas. Este trabajo pretende señalar algunas notas sobre la importancia de la Filosofía para retomar el sentido de la existencia del sujeto como agente social, a partir de la lectura de Richard Tarnas y Alain Touraine, en particular de las obras Epopeya del pensamiento occidental y La crítica de la modernidad, respectivamente. Las investigaciones nos llevan a percibir que para superar la "crisis" que se ha instalado en la cultura occidental, el ser humano debe volver la mirada hacia sí mismo, buscando reflejar la realidad desde el conjunto y no desde una visión unilateral. Así, debemos concebir una Filosofía encarnada en la realidad, que busca la transformación social, ayudando al ser humano en el proceso de desarrollo integral.
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