El papel del movimiento feminista en la radicalización de la democracia
DOI:
https://doi.org/10.35699/2525-8036.2022.39329Palabras clave:
Democracia radical, Feminismo, Identidades políticasResumen
Esto trabajo tiene como objetivo la verificación de la posibilidad de construir un proyecto democrático radical feminista. Absolutamente no siendo un concepto estático y universal, la democracia puede ser pensada de diferentes formas y analizada según diferentes perspectivas. Lo trabajo asume la democracia liberal como modelo hegemónico en la modernidad, para realzar que eso modelo, a su turno, mostrase insuficiente para acoger la pluralidad inherente a la vida en sociedad e garantir derechos a todas y todos. Teniendo en cuenta la necesidad de extensión de los principios básicos de la democracia liberal, esto es, libertad e igualdad, lo trabajo empieza con una premisa normativa para demostrar la potencialidad del modelo de democracia radical en eso sentido. La idea de democracia radical de Chantal Mouffe es utilizada como marco teórico. Empezando con una premisa normativa de radicalización de la democracia, lo intento es demostrar las contribuciones de las teorías políticas y democráticas feministas para eso proyecto, y también el papel de minorías, especialmente las de género. Es a causa de la necesidad de construcción de una orden más democrática y menos excluyente que es necesario alejar perspectivas esencialistas de la democracia y radicalizarla.
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