Derecho y política en Brasil
para un análisis de la coyuntura nacional pre y post golpe
DOI:
https://doi.org/10.35699/2525-8036.2017.5048Palabras clave:
Brasil contemporáneo, Derecho, Politicismo, GolpeResumen
Según Marx, la ley es efectivamente el "reconocimiento oficial del hecho". Esto se verá aquí cuando intentemos hacer apuntes sobre la génesis de la situación brasileña contemporánea, en la que, de la "lucha por los derechos" consagrada en los "nuevos movimientos sociales" surgidos en la década de 1980 con grandes esperanzas para la "nueva izquierda", llegamos al impeachment de Dilma Rousseff. El objetivo es mostrar cómo la creencia "politicista" (Chasin), consagrada en el surgimiento de la "nueva república", resulta en la forma en que la política institucional se coloca como un juego entre bastidores que se distancia de las luchas sociales y toma como referencia implícita lo que José Chasin llamó "la miseria brasileña". Esto da lugar también a una concepción "atrófica" de la democracia, que pasa a ser colocada como "estado de derecho"; de la "centralidad" de la ley, casi como por naturaleza, se pasa a su uso golpista.
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