Colonialidad, democracia y riesgo permanente de ruptura
una reflexión a partir de la obra de A. Quijano
DOI:
https://doi.org/10.35699/2525-8036.2021.26617Palabras clave:
Democracia, Colonialidad, Crisis democrática, Giro-decolonial, Aníbal QuijanoResumen
El objetivo de este trabajo es presentar una reflexión sobre la relación entre democracia, colonialidad y crisis democrática en América Latina desde el pensamiento decolonial, más concretamente desde una interpretación específica de la obra de Aníbal Quijano. Para ello, en primer lugar, se presenta la forma en que el autor entiende la colonialidad del poder, el capitalismo y el eurocentrismo. A continuación, se presentan las concausas de una adecuada consolidación de las democracias y los estados-nación en el Sur global. A partir de ahí, es posible concluir que las crisis no son una excepción entre nosotros, al contrario, las democracias de las regiones periféricas, debido a la colonialidad, se viven bajo el riesgo constante y permanente de crisis.
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