Lugar de fala entre a experiência e a compreensão

Walter Mignolo, a localização do conhecimento e o direito epistêmico de falar em nome próprio

Autores

  • Rayann Kettuly Massahud de Carvalho Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.35699/2525-8036.2020.21389

Palavras-chave:

Colonialidade, Pensamento descolonial, Lugar de fala

Resumo

O presente artigo tem por objetivo analisar a relação entre o pensamento descolonial e a categoria teórico-social do lugar de fala. Isto é, verificar se para essa tradição somente aqueles e aquelas que sofrem com a violência, com a dominação e com a exploração moderna/colonial possuem o direito epistêmico de falar sobre as mazelas vivenciadas. Para isso, é apresentado o modo com que o pensamento descolonial compreende a localização do conhecimento, bem como o modo com que essa tradição contribui para o desvelamento do mito moderno da neutralidade da ciência.

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Biografia do Autor

Rayann Kettuly Massahud de Carvalho, Universidade Federal de Minas Gerais

Mestre em Direito pela UFMG. Bacharel em Direito pela UFLA. Membro do Núcleo de Estudos Direito, Modernidade e Capitalismo (UFMG) e do Grupo de Pesquisa Trabalho e Capital (UFMG).

ORCID: https://orcid.org/0000-0002-0956-5580

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Publicado

06-08-2020

Como Citar

CARVALHO, R. K. M. de. Lugar de fala entre a experiência e a compreensão: Walter Mignolo, a localização do conhecimento e o direito epistêmico de falar em nome próprio. Revista de Ciências do Estado, Belo Horizonte, v. 5, n. 2, p. 1–18, 2020. DOI: 10.35699/2525-8036.2020.21389. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revice/article/view/21389. Acesso em: 21 nov. 2024.