O MUSEU COMO ENSAIO CONTEMPORÂNEO

reificação, reanimação, metamorfose e sobrevivência

Autores

  • Tatiana da Costa Martins Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brasil

Palavras-chave:

André Malraux, Museus, objetos de arte, sobrevivência

Resumo

Nosso tema abordou dois aspectos do Museu Imaginário de André Malraux. O álbum fotográfico como metodologia para História da Arte e a vida póstuma do objeto de arte no Museu. O primeiro aspecto fez eclodir a reflexão sobre a reprodutibilidade da arte associando Malraux a Walter Benjamin. O segundo aspecto apontou para as conseqüências da vida póstuma do objeto de arte no Museu e sua correspondência com o conceito de sobrevivência (Nachleben) de Aby Warburg. Como objetivo, o artigo se voltou para levantamento das fontes relativas à discussão e analisou os ensaios e teorias que a subsidiam revelando estratégia crítica. O resultado estabeleceu critérios, pautados na análise e interpretação dos discursos, que orientaram uma reflexão sobre a arte contemporânea. 

Biografia do Autor

Tatiana da Costa Martins, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brasil

Professora Adjunta da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Doutora em História Social da Cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

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Publicado

2017-05-31

Como Citar

MARTINS, T. da C. O MUSEU COMO ENSAIO CONTEMPORÂNEO: reificação, reanimação, metamorfose e sobrevivência. PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG, Belo Horizonte, p. 27–39, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/15704. Acesso em: 13 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos - Seção temática