Paisagens

panoramas pintados e videoinstalações digitais interativas

Autores

  • Maria Amélia Bulhões Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35699/2237-5864.2019.15732

Palavras-chave:

Panoramas, Dispositivos visuais, Videoinstalações digitais interativas

Resumo

Análise da tradição da paisagem nos panoramas pintados e seus desdobramentos nas videoinstalações digitais interativas, apontando aspectos que permanecem nesse tipo de dispositivo visual, de sua origem aos dias atuais, tais como: ilusão, imersão e interação. Questionamento de possíveis causas da ausência de estudos sobre esses dispositivos na história da arte e na crítica de arte, apesar de sua monumentalidade, do imenso público atraído por essas obras e das complexas tecnologias envolvidas na sua produção.

Biografia do Autor

Maria Amélia Bulhões, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Brasil

Professora do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UFRGS

Referências

CAUQUELIN, Anne. L’invention du paysage. Paris: Quadrige/PUF, 2000.

GRAU, Oliver. Arte Virtual da ilusão à imersão. São Paulo: Senac São Paulo, 2007.

MONLÉON, Mau. La experiencia de los límites: híbridos entre escultura y fotografía en la década de los ochenta. Valencia: Institució Alfons el Magnànim,1999.

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Publicado

2019-05-17

Como Citar

BULHÕES, M. A. Paisagens: panoramas pintados e videoinstalações digitais interativas. PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG, Belo Horizonte, v. 9, n. 17, p. 255–273, 2019. DOI: 10.35699/2237-5864.2019.15732. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/15732. Acesso em: 18 nov. 2024.

Edição

v. 9 n. 17: mai.2019 - out.2019

Seção

Artigos - Seção aberta

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