Improvisação como possibilidade de reinvenção da dança e do dançarino

Autores/as

Palabras clave:

Improvisação, Dança, Corporeidade

Resumen

A improvisação em dança legitimou-se como um potente procedimento pedagógico, de composição coreográfica e linguagem cênica. Mas até que ponto essa prática se limita à livre combinação de passos codificados, e até que ponto ela é encarada como possibilidade de reinvenção da dança e até do próprio dançarino?

Biografía del autor/a

  • Marina Elias, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brasil

    Atriz, diretora e coreógrafa. Professora do Departamento de Arte Corporal da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Doutora e Meste em Artes pela UNICAMP. Bacharel em Artes Cênicas pela mesma universidade. Morou em Calgary, no Canada, onde estudou improvisação com Keith Johnstone.

Referencias

BOGART, Anne. LANDAU, Tina. The ViewPoints Book: A Pratical Guide to Viewpoints and composition. New York: Theatre Communications Group, 2005.

GIL, Jose. Movimento Total. O Corpo e a Dança. São Paulo: Iluminuras, 2004.

________. O Corpo do Bailarino. Conferência apresentada na Universidade de Columbia, Nova Iorque, em seminário sobre Gilles Deleuze e Felix Guattari, em abril de 1999.

NOVARINA, Valère. Carta aos Atores. Trad. Ângela Leite Lopes – Rio de Janeiro: 7letras, 2005.

OIDA, Yoshi e MARSHALL, Lorna. O Ator Invisível. Editora Beca, 2001.

Publicado

2015-11-26

Número

Sección

Dossiê

Cómo citar

Improvisação como possibilidade de reinvenção da dança e do dançarino. PÓS: Periódico del Programa de Posgrado en Artes de EBA/UFMG, Belo Horizonte, p. 173–182, 2015. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/15689. Acesso em: 19 dec. 2024.

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