Literatura de Cordel y Educación
un mosaico interartístico
DOI:
https://doi.org/10.35699/2237-5864.2021.20633Palabras clave:
Literatura de cordel, Intermidialidad e Interartes, Enseñanza, Educación básicaResumen
Este estudio tiene como objetivo presentar la literatura de cordel bajo un sesgo artístico-literario. Para el análisis buscamos una perspectiva literaria de Intermidialidades (Clüver, 2010; Diniz, 2012), estudiando el Cordel como un proceso de hibridación interartística y transcultural. Al sacar a la luz esta complejidad compositiva, Cordel ilumina la Enseñanza de la Literatura Brasileña en el contexto de la Educación Básica (Vygotsky, 1991), desarrollando, como eje vivencial de nuestra propuesta, una lectura en múltiples conexiones – literaria, artística, histórica. Los resultados presentados hasta ahora, en Educación Básica, demuestran cómo el enfoque intermedio abre el campo de visión del lector, problematiza los criterios y validación de la obra, permitiendo al docente y alumno desarrollar una nueva mirada en el arte compositivo de la literatura de cordel y su presencia en la formación cultural brasileña.
Descargas
Referencias
ABREU, Márcia. Histórias de cordéis e folhetos. Campinas: Mercado das letras, 1999.
ALVES, José Hélder Pinheiro. O que ler? Por que ler? A literatura e seu ensino. In: DALVI, Amélia Maria; REZENDE, Neide Luzia de; JOVER-FALEIROS, Rita. (Org.). Leitura de literatura na escola.São Paulo: Parábola, 2013. p. 35-49.
ATHAYDE, João Martins de. As proezas de João Grilo. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Literatura de Cordel, 1932.
AUTO da Compadecida. Direção: Guel Arraes. Brasil: Columbia Tristar, 2000. DVD (104 min).
BARROS, Leandro Gomes de. O cavalo que defecava dinheiro. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Literatura de Cordel, 1976.
BARROS, Leandro Gomes de. O dinheiro. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Literatura de Cordel, 1909.
BONACIM, Larissa Degasperi. O canto de rouxinol de Rinaré: O Alienista, de Machado de Assis, em Literatura de Cordel. In: REICHMAN, Brunilda (Org.) Assim transitam os textos: ensaios sobre intermidialidade. Curitiba: Appris, 2016. p. 295-310.
CALVINO, Ítalo.Por que ler os clássicos. Tradução de Nilson Moulin. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
CARVALHO, Gilmar de. Matrizes da leitura: a expressão xilográfica. Revista Leitura – Teoria e Prática, Campinas, n. 24, p. 49-51, dez. 1994.
CASCUDO, Luís Câmara. Dicionário do folclore brasileiro. 12. ed. São Paulo: Global, 2005.
CASCUDO, Luís Câmara. Literatura oral no Brasil. 2. ed. São Paulo: Global, 2006.
CASCUDO, Luís Câmara. Vaqueiros e cantadores. São Paulo: Global, 2005.
CLÜVER, Claus. Intermidialidade. Pós: Belo Horizonte, v.1, n. 2, p. 8-23, nov. 2011. Disponível em: <https://www.eba.ufmg.br/revistapos/index.php/pos/article/view/16/16>. Acesso em: 15 maio 2019.
COBRA Verde. Direção: Werner Herzog. Roteiro: Bruce Chatwin e Werner Herzog. Alemanha: Werner Herzog Filmproduktion, 1987. VHS (111 min).
DEBS, Sylvie. Cinema e Cordel. Jogo de espelhos. Fortaleza: Interarts, 2014.
DEUS e o Diabo na Terra do Sol. Direção: Glauber Rocha. Roteiro: Glauber Rocha, Waldemar Lima, Paulo Gil Soares, Walter Lima Jr. Brasil: Copacabana Filmes, 1964. (120 min). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=OlgBrV-E0v0>. Acesso em: 20 out. 2019
DINIZ, Thaís F. Nogueira. Intermidialidade e estudos interarte: desafios da contemporaneidade. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012.Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=xx_QFips7Ow>. Acesso em: 20 out. 2019.
DRAGÃO da Maldade contra o Santo Guerreiro. Direção e roteiro: Glauber Rocha. Brasil: Mapa Filmes, 1969. (95 min).
FRANKLIN, Jeová. Xilogravura popular na literatura de cordel. Brasília: LGE, 2007.
GONCALVES, Marco Antonio. Imagem-Palavra: A produção do cordel contemporâneo. ScieloSociologia e Antropologia, Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, p. 219-234, dez. 2011 Disponível em <https://doi.org/10.1590/2238-38752011v1210>. Acesso em: 7 jan. 2020.
HOMERO. A Odisseia. [s.l.]: eBooksBrasil, 2009. Disponível em: <https://www.baixelivros.com.br/literatura-estrangeira/odisseia>. Acesso em: 5 abr. 2020.
MONTEIRO, Pinto do. A vida. In: TAVARES, Braulio. Contando histórias em versos. São Paulo: Editora 34, 2005, p. 23.
MÜLLER, Adalberto. Além da literatura, aquém do cinema? Considerações sobre a intermidialidade. Outra Travessia, Florianópolis, n. 7, p. 47-53, nov. 2009.
O MERCADOR de Veneza (The Merchant of Venice). Direção e roteiro: Michael Radford (original William Shakespeare). EUA: Sony Pictures Classics, 2004. DVD (130 min).
PAULA, Francisco Sebastião de. Uma trajetória da xilogravura no Ceará. 2014. 510 f. Tese (Doutorado em Artes) – Escola de Belas Artes, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2014. Disponível em <https://hd1.handle.net/1843/EBAC-9Q7NGM>. Acesso em: 25 set. 2020.
RAJEWSKY, Irina. Intermidialidade, intertextualidade e ‘remediação’: uma perspectiva literária sobre a intermidialidade. In: DINIZ, Thaís F. Nogueira. Intermidialidade e estudos interarte: desafios da contemporaneidade. Belo Horizonte: UFMG, 2012. p.15-46.
REICHMANN, Brunilda (Org.) Assim transitam os textos: ensaios sobre Intermidialidade. Curitiba: Appris, 2016.RIBAS, M.C.C.; ALENCAR, M. O romance O vice-rei de Uidá, de Bruce Chatwin, e o filme Cobra verde, de Werner Herzog: um estudo da transposição midiática.Alceu, v. 18, n. 36, p. 36-53, jan.-jun. 2018.
RIBAS, Maria Cristina C. Literatura e(m) cinema: breve passeio teórico pelos bosques da adaptação. ALCEU. Revista de Comunicação da PUC-Rio, v. 14, n. 28, p. 117-128, jan.-jun. 2014.
RIBAS, Maria Cristina C. Modos de ver, modos de ler, modos de ser: tópicos de transposição midial. Abralic, p. 2878-2885. Disponível em: <https://abralic.org.br/anais/arquivos/2017_1522196085.pdf>. Acesso em: 16 nov. 2020.
RIBAS, Maria Cristina C.; NUNEZ, Carlinda. Diálogos contemporâneos: da palavra ao écran. Passagesde Paris (APEB-Fr),n. 13, p. 493-511, jul.-dez. 2016.
RODRIGUES-PINTO, Maria Isaura.Memórias (não) hegemônicas e interações culturais no cordel do Brasil.Linguagem em (Re)vista, Niterói, v. 10, n. 20, p. jul.-dez. 2015.
ROIPHE, Alberto. Gênero verbo-visual. In: FERNANDEZ, Marcela Afonso (Org.). Gêneros textuais: teoria e prática nos anos iniciais do ensino fundamental. Rio de Janeiro: Rovelle, 2011. p. 113-135.
SHAKESPEARE, William. O mercador de Veneza. Tradução de Fernando Carlos de Almeida Cunha Medeiros e Oscar Mendes. São Paulo: Martin Claret, 2007.
SUASSUNA, Ariano. Auto da Compadecida. Rio de Janeiro: Agir, 1986.
SUASSUNA, Ariano. O santo e a porca & O casamento suspeitoso. Rio de Janeiro: José Olympio, 1979.
SUASSUNA, Ariano. Torturas de um coração ou em boca fechada não entra mosquito. In.Seleta em Prosa e Verso. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974. p. 115-162
TAVARES, Braulio. Contando histórias em versos. São Paulo: Editora 34, 2005.
VIANA, Arievaldo. Acorda Cordel na sala de aula. 2. ed. Ceará: Tupynanquim, Queima-Bucha, 2010.
VILELA, Fernando. Lampião e Lancelote. 3. ed. São Paulo: Cosac Naify, 2015.
VYGOTSKI, L. S. Interação entre aprendizado e desenvolvimento. In: COLE, Michael; et al (Org.). A formação social da mente. Tradução de José Cipolla Neto, Luis Silveira Menna Barreto e Solange Castro Afeche. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991. p. 24-58.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 MARIA CRISTINA CARDOSO RIBAS, Rosana Malafaia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo bajo la Licencia Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista;
- Los autores pueden celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
- Es responsabilidad de los autores obtener permiso escrito para utilizar en sus artículos materiales protegidos por la ley de derechos de autor. La Revista PÓS no se hace responsable de las violaciones de los derechos de autor de sus colaboradores.







