Cine bahianoamericano

dominio de la narrativa clásica em Redenção

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35699/2237-5864.2022.36138

Palabras clave:

Roberto Pires, Cine, Narrativa clásica

Resumen

La influencia del cine estadounidense es perceptible en las diversas producciones del cine mundial, ya sea en intentos de narrar una historia desde un llamado lenguaje cinematográfico clásico o en tramas transgresoras basadas, casi siempre, en la deconstrucción de dichos parámetros narrativos ya establecidos. El objetivo de este trabajo es analizar Redenção (1959), una película de ficción crucial producida en Bahia, destacando las características técnicas utilizadas en su creación y también mostrando cómo su construcción se basó en la fascinación que el cine hecho en los Estados Unidos provocó en Roberto. Pires – el cineasta responsable de la obra en cuestión– que vio en la narración clásica la forma más adecuada de transponer en imagen y sonido una fábula policial.

Citas

ANDRADE, Ana Lúcia Menezes de. O filme dentro do filme: a metalinguagem no cinema. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.

BERNARDET, Jean-Claude. Cinema brasileiro: proposta para uma história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

BORDWELL, David. O cinema clássico hollywoodiano: normas e princípios narrativos. In: RAMOS, Fernão Pessoa (Org). Teoria Contemporânea do Cinema. Vol. II. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2005.

CAPUZZO, Heitor. Considerações sobre a linguagem clássica. In: Aldred Hitchcock: o cinema em construção. Vitória: Fundação Ceciliano Abel de Almeida, 1995.

COIMBRA, Ana Luisa de Castro. Rodar filmes, fazer cinema: Alexandre Robatto Filho e as imagens dos povos. Tese (Doutorado em Artes) – EscolA de Belas Artes, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. 2019.

HEREDERO, Carlos F.; SANTAMARINA, Antonio. El cine negro: maduración y crisis de la escritura clásica. Barcelona: Paidós, 1996.

LEAL, Hermes. Orlando Senna: o homem da montanha. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2008.

MASCARELLO, Fernando. Film Noir. In: ______ (Org.) História do cinema mundial. Campinas: Papirus, 2006.

O GUARANI. Direção: Cláudio Marques e Marília Hughes. Fotografia: Nicolas Hallet. Bahia: Panorama de Cinema, 2008. 1 filme (20 min), son., color., 35mm.

REZENDE, Eron. Cenas de uma aventura. Rumos Jornalismo Cultural, 2011. Disponível em: https://issuu.com/itaucultural/docs/cenasdeumaventura

REVISTA CINEARTE. Da Bahia. Rio de Janeiro, v. 5, n° 216, 16 de abril de 1930.

ROCHA, Glauber. Redenção - primeiro filme baiano. Jornal da Bahia, Salvador, 1958.

ROCHA, Glauber. Revisão crítica do cinema brasileiro. Cosac&Naify, São Paulo, 2003.

RUBIM, Antônio Albino Canelas. Cultura, política e mídia na Bahia contemporânea. Comunicação & Política, Rio de Janeiro, v. 10, n. 1, p. 93-117, jan./abr. 2003.

SANTANA, Oscar. Entrevista. CineCachoeira – Revista de Cinema e Audiovisual da UFRB, Ano I, Nº 1, 2010. Disponível em: <http://www3.ufrb.edu.br/cinecachoeira/2010/11/sonhando-com-oscar/>. Acesso em: 18 mar. 2015.

SETARO, André. Panorama do Cinema Baiano. Salvador: FUNCEB / Diretoria de Imagem e Som, 2012.

SILVEIRA, Walter. Redenção: passado e futuro do cinema da Bahia (II). Diário de Notícias, Salvador, 15 de mar. 1959, p. 3.

SILVEIRA, Walter da. A História do cinema vista da província. Salvador: Fundação Cultural do Estado da Bahia, 1978.

SILVEIRA, Walter da. O eterno e o efêmero. Salvador: Oiti, 2006.

Publicado

2022-04-28

Cómo citar

COIMBRA, A. L. de C. Cine bahianoamericano: dominio de la narrativa clásica em Redenção. PÓS: Periódico del Programa de Posgrado en Artes de EBA/UFMG, Belo Horizonte, v. 12, n. 24, p. 200–216, 2022. DOI: 10.35699/2237-5864.2022.36138. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/36138. Acesso em: 18 jul. 2024.

Número

Sección

Artículos - Sección temática