Narrativas de vida y arte

cruces traídos por la teoría Queer a una profesora

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35699/2237-5864.2023.41782

Palabras clave:

Narrativas de vida y arte, Teoría Queer, La enseñanza del arte en la escuela

Resumen

A partir de las narrativas de Vida y Arte, este texto trae la reelaboración de experiencias deenseñanza/aprendizaje teatral en la escuela, con alumnos de una escuela pública deMaranhão, en los años 2017 y 2018. Se activan las memorias a través del abordaje de laTeoría Queer, a partir de los escritos de Miskolci (2017), Louro (2004) y Nascimento (2022),teniendo como principal pregunta de investigación: ¿situaciones de aprendizaje sobre lasexualidad, el género y el deseo pueden venir de los propios estudiantes? Tras elentrelazamiento de recuerdos bajo la mirada del presente, se plantea como proposición laurgencia de transgredir las certezas fantasiosas sobre “quién enseña” y “quién aprende”. Seseñala también, como provocación que la teoría respectiva trae a la enseñanza del arte, lapercepción de que la potencia está en los cuerpos en relación y en todo el proceso deapertura y construcción que puede surgir de ese supuesto

Citas

AMARAL, Lilian. Mediação Cultural como arte/educação: cartografia como geopoética dos sentidos. Da edição 20 - Podem as Práticas Artísticas Construir Territórios? Astrolábio, nº 21 ano II set. 2017. Disponível em <http://astrolabio.org.br/mediacao-cultural-como-arteeducacao-cartografia-geopoetica-dos-sentidos/>. Acesso em Mai 2018.

BOAL, Augusto. A estética do oprimido. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.

BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: lembrança de velhos. 3ª Ed. – São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. Tradução de Marcelo Brandão Cipolla. - 2 ed. - São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2017.

INFORMAÇÃO VERBAL. Entrevista concedida por Djane de Sousa. Xxxx – XX, 2018a.

INFORMAÇÃO VERBAL. Em entrevista concedida por Mykaelly Alves Gomes. Xxxx – XX, 2017.

INFORMAÇÃO VERBAL. Relato oral concedido por seu Chico do povoado São José. Xxxx – XX, 2017.

INFORMAÇÃO VERBAL. Relato pós-apreciação do experimento Ode à Cores: Registrado de forma manuscrita pela aluna. XXXX, Xxxx – XX, 2018b.

KILOMBA, Grada. Descolonizando o conhecimento: Palestra-Performance de Grada Kilomba. 2016. Tradução de Jessica Oliveira. Disponível em: <https://joaocamillopenna.files.wordpress.com/2018/05/kilomba-grada-ensinando-a-transgredir.pdf>. Acesso em: 07 jun. 2022.

LINGUAJANDO Professor Valmir. Gênero e sexualidade na escola - Guacira Lopes Louro - Nós da Educação | Completo. Youtube, 19 de outubro de 2020. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=J1ZKt1ynJ3Q>. Acesso em: 15 de janeiro de 2022.

LOURO, Guacira Lopes. Um corpo estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. 96 p.

MACHADO, João Batista. Xxxx, histórias do fundo do baú. FACT/UEMA, Xxxx – XX, 1999.

MISKOLCI, Richard. Teoria Queer: um aprendizado pelas diferenças. Cadernos da Diversidade. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2017, 84p.

NASCIMENTO, Fernando Augusto do. Teatro e representatividade Queer: experiências com o método do drama na escola. 1. ed.- São Paulo: Hucitec: 2022.

SESC SÃO PAULO. O que é Queer? com Richard Miskolsci. Youtube, 23 de agosto de 2018. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=ar19rH0H6lM>. Acesso em: 17 de setembro de 2022.

SOUZA, Elizeu C. de. (Auto)biografia, histórias de vida e práticas de formação. In: NASCIMENTO, A.D.; HETKOWSKI, T.M. (Orgs.). Memória e formação de professores. [on-line]. Salvador: EDUFBA, 2007. p. 59-74. Disponível em <http://books.scielo.org>. Acesso em Mai, 2018.

Publicado

2023-04-06

Cómo citar

CARVALHEDO, T. Narrativas de vida y arte: cruces traídos por la teoría Queer a una profesora. PÓS: Periódico del Programa de Posgrado en Artes de EBA/UFMG, Belo Horizonte, v. 13, n. 27, p. 248–264, 2023. DOI: 10.35699/2237-5864.2023.41782. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/41782. Acesso em: 17 jul. 2024.