Poetas da Música Visual: Oskar Fischinger

Autores

  • Daniel L. Werneck UFMG

Resumo

Nas primeiras décadas da história do cinema, a então nova forma de arte gozava de ampla liberdade criativa, e foi explorada por artistas das mais diversas estéticas, como surrealistas, cubistas, dadaístas e futuristas. Termos como “sinfonia poli-expressiva”, “palavras livres”, “dinamismo plástico” e “teatro sintético” eram utilizadas por teóricos e artistas que buscavam na nova tecnologia uma possibilidade de inovação da pintura, da música, da dança e outras formas de arte.
Dentre todos estes artistas, Oskar Fischinger foi um dos mais bem-sucedidos, embora ao longo do tempo seu trabalho tenha sido esquecido por boa parte da crítica e pelo público. Este artigo traça o curso de sua carreira desde sua juventude e sua primeira câmera até sua briga com os estúdios da Disney e sua eventual desistência, quando decide trocar o cinema pelas telas e galerias.

Biografia do Autor

  • Daniel L. Werneck, UFMG
    Bacharel em Cinema de Animação pela Escola de Belas Artes da UFMG, onde também concluiu mestrado e doutorado e atua hoje como professor no Curso de Cinema de Animação e Artes Digitais. É coordenador do Núcleo de Pesquisas em Narrativas Gráficas.

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Publicado

2014-05-31

Edição

V.4, N.7: mai.2014 - out.2014

Seção

Artigos - Seção temática

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Como Citar

Poetas da Música Visual: Oskar Fischinger. PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG, Belo Horizonte, p. 27–46, 2014. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/15651. Acesso em: 19 dez. 2024.