Leila Danzinger e a emancipação das imagens
Palavras-chave:
Tardividade, poética, reapariçãoResumo
O artigo é tecido em função de uma singular investida da artista Leila Danziger: o trabalho com as imagens em Vanitas (2010) e em Banzo (2012). Devido as suas operações e gestos de apagamento, suspensão e reaparição da imagem, aos seus pensamentos sobre a memória e temporalidade, busca-se aqui saber como resistir e conviver com o desaparecimento, com os destroços e estilhaços mundanos, como rastrear os vestígios que fazem sonhar.
Referências
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