A produção azulejar - ensinamentos e aprendizados nas corporações de ofício em Portugal no século XVIII como muodo di fare

Autores

  • Juliane Panozzo Cescon Centro Universitário Lasalle Canoas - UNILASALLE

Palavras-chave:

Azulejaria portuguesa, corporações de ofício, desenho.

Resumo

Este estudo pretende  evidenciar as técnicas utilizadas para produção azulejar, as corporações de ofício envolvidas no processo e suas formas de transmissão de conhecimentos. Realizou-se uma retrospectiva baseada na documentação das corporações de ofício, encontrada principalmente em Vergilio Correia (1926), Almeida Langhans (1946), Augusto Garcez Teixeira (1931) e Lysie Reis (2006).  Focou-se, principalmente, as atividades que se relacionam à produção dos azulejos: a olaria que manufaturava o barro, transformando-o nas placas cerâmicas vidradas; a pintura de azulejos ou pintura ceramista, com a inserção de imagens e os ladrilhadores responsáveis pela colocação dos azulejos nas edificações. Deduz-se, pela investigação, que o desenho perpassa as etapas de produção de azulejos no período examinado.

Azulejaria portuguesa, corporações de ofício, desenho.

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Biografia do Autor

Juliane Panozzo Cescon, Centro Universitário Lasalle Canoas - UNILASALLE

Doutoranda em Memoria Social e Bens Culturais (UNILASALLE-Canoas/RS), Mestre em Desenho Cultura e Interatividade (UEFS - Feira de Santana/BA), Professora em Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores e Curso Superior de Tecnologia em Conservação e Restauro (FSG - Caxias do Sul/RS).

Referências

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Publicado

2017-05-31