Entre os costumes e o mercado
moeda, comércio e reciprocidades na teia do escravismo colonial (1790-1810).
Resumo
Esse artigo se propõe a instigar novas formas de percepção da economia colonial em sua longa duração, no Rio de Janeiro em finais do XVIII e começo do XIX, destacando a diversificação de moedas e mercadorias. Esse período, marca uma guinada significativa nas formas de acumulação de riquezas de vários grupos sociais, bem como uma reorganização para atender demandas diversas, sem abrir mão da base dessa peculiar economia, que tinham no escravismo sua força motriz. Tentaremos demonstrar que existiu, pelo menos no recorte proposto, uma economia que conciliava e conectava as duas pontas do Atlântico Sul, num fluxo constante de costumes, pessoas e moedas.
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