Poéticas
A(s) cidade(s) na literatura brasileira
Autores
- Tiago de Holanda Padilha Vieira
- Ana Elisa Ribeiro Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG)
- Cidinha da Silva
- Eliana Alves Cruz
- Fernando Bonassi
- Jeferson Tenório
- Luis Alberto Brandão Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
- Rafael Fava Belúzio
- Richard Plácido
- Luiz Silva Cuti
DOI:
https://doi.org/10.17851/1982-0739.27.1.382-548Downloads
Biografia do Autor
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Ana Elisa Ribeiro, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG)
é mineira de Belo Horizonte, onde nasceu em 1975. Publicou oito livros de poesia, desde 1997, sendo os mais recentes Álbum (Relicário, 2018, Prêmio Manaus) e Dicionário de Imprecisões (Impressões de Minas, 2018, finalista do Jabuti 2020). É autora também do livro Renascença, da coleção BH. A Cidade de Cada Um. É doutora em estudos linguísticos pela UFMG e professora titular do CEFET-MG. É autora também de livros de crônica, contos breves e infantojuvenis.
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Cidinha da Silva
escritora e editora na Kuanza Produções. Publicou 19 livros, entre eles Um Exu em Nova York (Prêmio Biblioteca Nacional, 2019) e Os nove pentes d’África (PNLD Literário 2020). É curadora do programa-web Almanaque Exuzilhar (YouTube) e conselheira da Casa Sueli Carneiro.
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Eliana Alves Cruz
carioca, escritora, roteirista, pesquisadora de conteúdo para audiovisual, jornalista e pós-graduada em comunicação empresarial. Seu romance de estreia, Água de barrela (2015), ganhou o Prêmio Oliveira Silveira de 2015, da Fundação Cultural Palmares/Ministério da Cultura, e foi menção honrosa do Prêmio Thomas Skidmore 2018, do Arquivo Nacional e da universidade americana Brown University. Seu segundo romance, O crime do cais do Valongo (2018), publicado pela Editora Malê, foi escolhido
como um dos melhores do ano de 2018 pelos críticos do jornal O Globo e semifinalista do Prêmio Oceanos 2019, ano em que publicou seu primeiro livro infantil, A copa frondosa da Árvore. Já Nada digo de ti, que em ti não veja (2020) é seu terceiro romance e o primeiro pela Pallas Editora. Participou de 14 antologias de contos e uma de poesias. -
Fernando Bonassi
nasceu em 1962, em São Paulo. É roteirista, dramaturgo e escritor, autor dos romances Subúrbio (Ed. Objetiva) e Luxúria (Record), e dos livros de contos Passaporte (SESI-SP Editora) e SP Brasil (Ed. Dimensão, finalista do Jabuti 2003), entre outras obras. No cinema, destacam-se os roteiros de Estação Carandiru (dirigido por Hector Babenco) e Cazuza – O Tempo Não Para (dirigido por Sandra Werneck e Walter Carvalho). No teatro, as montagens de Apocalipse 1,11 (com o Teatro da Vertigem) e Arena Conta Danton (para a direção de Cibele Forjaz). Vencedor da bolsa de artes do DAAD (Serviço Alemão de Intercâmbio), com a qual viveu e escreveu em Berlim, em 1998. Recentemente, desenvolveu, em parceria com Marçal Aquino, os seriados Força- -Tarefa, O Caçador, Supermax e Carcereiros, para a Rede Globo
de Televisão. -
Jeferson Tenório
nasceu no Rio de Janeiro e radicou-se em Porto Alegre. É doutorando em teoria literária pela PUCRS e mestre em letras pela UFRGS. Professor e escritor, é autor dos livros O Beijo na Parede (Editora Sulina, 2013), Estela sem Deus (Zouk, 2018) e O Avesso da Pele (Companhia das Letras, 2020).
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Luis Alberto Brandão, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
escritor, professor titular da Faculdade de Letras da UFMG e pesquisador do CNPq e da Fapemig. Entre suas publicações, estão os livros de ficção Manhã do Brasil (Scipione; finalista do Prêmio São Paulo de Literatura e do Prêmio Portugal Telecom de Literatura), Chuva de letras (Scipione; vencedor do Prêmio Nacional de Literatura João-de-Barro; finalista do Prêmio Jabuti; integrante do Programa Nacional Biblioteca da Escola), Tablados: livro de livros (7Letras) e Saber de pedra: o livro das estátuas (Autêntica; vencedor da Bolsa Vitae de Artes); e os livros de ensaio Teorias do espaço literário (Perspectiva; finalista do Prêmio Jabuti), Canção de amor para João Gilberto Noll (Relicário), Grafias da identidade: literatura contemporânea e imaginário nacional (Lamparina; finalista do Prêmio Jabuti) e Um olho de vidro: a narrativa de Sérgio Sant’Anna (Fale/UFMG; vencedor do Prêmio Nacional de Literatura Cidade de Belo Horizonte
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Rafael Fava Belúzio
é mineiro de Carangola, onde nasceu em 1985. É autor do livro de crônicas 1929 (Impressões de Minas, 2020/2021). Também publicou crônicas em diversos periódicos, desde 2005, em cidades como Belo Horizonte, Viçosa e Carangola. Lançou o ensaio Uma lira de duas cordas: o ritmo como elemento construtivo da binomia de Lira dos vinte anos (Scriptum, 2015) e possui doutorado em Estudos Literários pela UFMG.
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Richard Plácido
nasceu em Maceió (Alagoas), em 1985. É escritor e mestre em Estudos Literários (PPGLL/UFAL). Publicou dois livros: o de poemas Entre ratos & outras máquinas orgânicas (Imprensa Oficial Graciliano Ramos, 2016) e o de contos Da casa o nome (Ofélia edições, 2019). É autor, também, de textos publicados em revistas literárias, entre as quais Alagunas, Mallarmargens, Gueto e Escamandro.
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Luiz Silva Cuti
é pseudônimo de Luiz Silva. Escritor, mestre e doutor em literatura brasileira, foi um dos fundadores e membros do Quilombhoje (de 1983-1984) e um dos criadores da série Cadernos Negros, em 1978, na qual publicou poemas e contos em 41 de suas 42 edições, até 2019. Com 22 títulos autorais, sua obra abarca os gêneros conto, poesia, ensaio e teatro. Somam-se, em coautoria, 5 livros e 1 cd (poemas), além de textos publicados em várias antologias no Brasil e no exterior.



