Bizarrices barrocas no carnaval brasileiro: alegorias proibidas como imagens dialéticas
Palavras-chave:
bizarrice, alegoria, imagem dialética, censura da representação artística, Carnaval brasileiroResumo
Partindo da ideia de “bizarrice”, o artigo desdobra os conceitos de “alegoria” e “imagem dialética”, retomando as pesquisas de Walter Benjamin sobre o teatro barroco e a modernidade. Os conceitos são aplicados na avaliação crítica de duas alegorias proibidas de desfilar no Carnaval brasileiro: o Cristo Mendigo (Joãosinho Trinta, Beija-Flor, 1989) e o Carro do Holocausto (Paulo Barros, Viradouro, 2008). A reflexão foca nos aspectos teológicos e políticos das formas alegóricas para discutir a censura da representação artística.
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