Subrepresentación de la mujer en la música

reflexiones, desafíos, perspectivas de empoderamiento y protección de la igualdad de género, a partir del análisis legislativo, las políticas públicas y las acciones en este contexto

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35699/2317-6377.2022.36925

Palabras clave:

Compositores y Directoras, Derechos/Deberes constitucionales y legales, Historia Cultural, Igualdad de Género, Sustentabilidad

Resumen

El estudio, a través de un diálogo interdisciplinario entre Música y Derecho, invita al lector a reflexionar sobre la lenta apreciación y representación, especialmente de los compositores y directores brasileños, acompañada de instrumentos ofrecidos por el propio Estado, con políticas públicas y disposiciones legales, en un ámbito territorial. contexto plagado de desigualdades históricas. Lograr la igualdad de género y el empoderamiento de todas las mujeres y niñas músicas, además de ser uno de los objetivos de la Agenda de la ONU para 2030, es un derecho / deber constitucional, considerando las distintas pautas contenidas en la Constitución de la República Federativa de Brasil. A partir de una breve historia musical, teórica, legislativa y de la actuación de los músicos,  se ofrecen reflexiones sobre el ejercicio de la ciudadanía y la ciberciudadanía para brindar más oportunidades y una mayor igualdad de género.

Biografía del autor/a

  • Ana Claudia Trevisan Rosário

    Pianista e investigadora. Licenciada en Música por la Universidad Federal de Santa María. Máster en Filosofía por la Pontificia Universidad Católica de São Paulo, subárea Filosofía de la Música, con investigaciones en Filosofía de la Música, Historia de la Música Brasileña, Heitor Villa-Lobos y Roberto Szidon. Cursos en créditos de Teoría Musical e Interpretación de Piano en la Juilliard School (1995-1997, NYC, USA). Colaborador del Departamento de Música de la Universidad Federal de Santa María. Fue profesora del Curso Extraordinario de Música (UFSM) y asesora de dirección de la Orquesta de la Universidad Federal de Santa María. Autor de artículos nacionales e internacionales. Actuó principalmente en la capital y el interior de Rio Grande do Sul (BR) y en la ciudad de Nueva York (EE. UU.).

  • Daniela Zago Gonçalves da Cunda, Universidad de São Paulo, Brasil

    Posdoctorado en curso en la Universidade de São Paulo (USP/EACH), donde es investigadora/colaboradora en la Escola de Artes, Ciencias Y Humanidades (Grupo de Investigación SmartCitiesBr). Doctor en Derecho  y Máster en Derecho por la Pontificia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS). Profesora invitada del Curso de Especialización “MBA en Políticas Públicas para Ciudades Inteligentes” de la USP/EACH y del Curso de Posgrado en Derecho Público de la PUC/RS. Consejera Suplente y Presidente de la Comisión de Sostenibilidade del Tribunal de Cuentas do Rio Grande do Sul (TCE/RS). Autora de publicaciones nacionales e internacionales sobre gestión pública sostenible, transparencia y protección de datos, derechos/deveres fundamentales, control de la administración pública y nuevas tecnologias.

Referencias

Alves-Mazzotti, A. J. Gewandsznajder, F. 1998. Método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira.

Amadio. Lígia. 2021. Site oficial: http://ligiaamadio.net/a/curriculum-portugues/. Acesso em 02/07/2021.

Baroncelli, Nilcéia Cleide da Silva. 1987. Mulheres Compositoras – Elenco e Repertório. São Paulo: Roswitha Kempf Editores. Financiado pelo Instituto Nacional do Livro.

Bassa, Arnau Queralt et all. 2019. Ciutats sostenibles. Ciutats inclusives. Sèrie Medi Ambient. Edició Diputació de Barcelona.

Berger, Peter L.; Luckmann, Thomas. 2012. A construção social da realidade: tratado sobre sociologia do conhecimento. 34ª ed. Petrópolis, Vozes.

Bonafé, Valéria. 2021. Site oficial: https://www.valeriabonafe.com Acesso em 03/08/2021.

Bosselmann, Klaus. 2008. The principle of sustainability. Transforming Law and governance, Ashgate.

____________________. 2015. O princípio da sustentabilidade: Transformando direito e governança. Tradução: Phillip Gil França. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.

Bourdieu. Pierre. 1995. A dominação masculina. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 133- 184.

Canotilho, José Joaquim Gomes. 2012. Sustentabilidade – um romance de cultura e de ciência para reforçar a sustentabilidade democrática. Boletim da Faculdade de Direito – Universidade de Coimbra, n.º 88 (v. 53, Tomo I) pp. 1-11.

__________________________. 2006. Brancosos e Interconstitucionalidade: itinerários dos discursos sobre a historicidade constitucional. Coimbra: Almedina.

Carvalho, Flávio Cardoso de. 2001.Canções de Dinorá de Carvalho: Uma análise interpretativa. Editora da Unicamp, Campinas, SP.

Catanzaro, Tatiana Olivieri. 2003. Transformações na Linguagem Musical Contemporânea Instrumental e Vocal sob a Influência da Música Eletroacústica entre as Décadas de 1950- 70. Dissertação (Mestrado) — ECA/USP, São Paulo.

Conde, Cecília. 2008. Conversa de Cecilia Conde com Pollyanna Ferrari sobre a criação do curso de Musicoterapia no CBM.

Ferrari, Pollyanna; CONDE, Cecilia. 2008. A criação do Curso de Musicoterapia no Rio de Janeiro e suas reverberações. In: COSTA, Clarice Moura (org.). Musicoterapia no Rio de Janeiro: Novos Rumos. Rio de Janeiro: Editora CBM, p. 32-47.

Cravo, Daniela; CUNDA, Daniela Zago G. da; RAMOS, Rafael. 2021. Lei Geral de Proteção de Dados e o Poder Público. Porto Alegre: Editora do TCE/RS v.1. p.223. https://cloud.tce.rs.gov.br/s/THppeokTTesA7rr Acesso em 02/08/2021.

Cunda, Daniela Zago G. da; Villac, Tereza. 2021. Contratações Públicas Sustentáveis e a Atuação da Advocacia Pública e dos Tribunais de Contas: um "Apelo á Última Geração" In: CUNDA, Daniela Zago Gonçalves da. 2020. Controle de sustentabilidade pelos Tribunais de Contas e a necessária ênfase à dimensão ambiental. In: MIRANDA, Jorge; GOMES, Carla Amado; PENTINAT, Susana Borràs (Coord.). Diálogo Ambiental, Constitucional e Internacional. Volume 10, E-Book Internacional. Lisboa: Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (CJP e CIDP), pp. 293-341.

Cunda, Daniela Zago G.; Ramos, Letícia A. 2020. Os 20 anos da Lei de Responsabilidade Fiscal: transparência e proteção de dados a tutelar os direitos fundamentais à cibercidadania e à boa ciber@dministração pública. In FIRMO FILHO, Alípio Reis et all (coord.) Responsabilidade na Gestão Fiscal: Estudos em homenagem aos 20 anos da Lei Complementar n. 101/2000, Belo Horizonte: Fórum.

Cunda, Daniela Zago Gonçalves da. 2017. Controle de Sustentabilidade Fiscal pelos Tribunais de Contas: tutela preventiva da responsabilidade fiscal e a concretização da solidariedade intergeracional, In: LIMA, Luiz Henrique; SARQUIS, Alexandre (Coord.) Contas Governamentais e Responsabilidade Fiscal: desafios para o controle externo. Estudos de Ministros e Conselheiros Substitutos dos Tribunais de Contas. Belo Horizonte: Fórum.

¬¬¬____________________________. 2016. Controle de sustentabilidade pelos Tribunais de Contas. 2016. Tese (Doutorado em Direito) – Faculdade de Direito, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul.

____________________________. 2013 Sustentabilidade Fiscal sob a Ótica da Solidariedade e os Direitos Sociais em Xeque. Ano 2, nº 3, 1911-1967 / http://www.idb-fdul.com/ ISSN: 2182-7567.

____________________________. 2011. Controle de Políticas Públicas pelos Tribunais de Contas: Tutela da efetividade dos direitos e deveres fundamentais. Revista Brasileira de Políticas Públicas, Brasília: UniCEUB, vol. 1, n. 2.

Diniz, Edinha. 2009. Chiquinha Gonzaga: uma história de vida. Rio de Janeiro: Zahar.

Donza, Cibelle J. 2022. Site oficial: https://www.cibellejdonza.com/ Acesso em 14/07/2022.

Ferrari, Pollyanna; Conde, Cecilia. 2008. A criação do Curso de Musicoterapia no Rio de Janeiro e suas reverberações. In: COSTA, Clarice Moura (org.). Musicoterapia no Rio de Janeiro: Novos Rumos. Rio de Janeiro: Editora CBM, p. 32-47.

Freitas, Juarez. 2016. Sustentabilidade: direito ao futuro. 3ª ed. Belo Horizonte: Fórum.

Freire, Vanda; Portela, Angela Celis Henriques. 2013. Mulheres compositoras – da Invisibilidade à projeção internacional. In: NOGUEIRA, Isabel Porto; FONSECA, Susan Campos (Org.). Estudos de Gênero, Corpo e Música: abordagens metodológicas. Goiânia/Porto Alegre: ANNPOM, 279-302.

Gil, Antônio Carlos. 2021. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 7.ª ed. 2. Reimpr. São Paulo: Atlas.

Gomes, Carla Amado. 2007. Risco e Modificação do Acto Autorizativo Concretizador de deveres de Protecção do Ambiente. Coimbra: Coimbra Editora (versão Ebook).

Igayara-Souza, Susana Cecília. 2019.Quando as professoras de música se transformaram em autoras de livros: uma visão panorâmica da produção escrita por mulheres sobre música. In: MONTI; Ednardo Monteiro Gonzaga do; ROCHA, Inês de Almeida (Orgs.). Ecos e memórias: histórias de ensinos, aprendizagens e músicas. Teresina: EDUFPI, p. 305-331.

Limberger, Têmis. 2009. Efetividade da gestão fiscal transparente: o valor da cultura. R. Interesse Público. Porto Alegre, n. 52, p. 75-88.

Marques, Eliane. 2021. Igualdade intragênero e branquitude. In: WARPECHOWSKI, Ana. C. M.; GODINHO, Heloisa; IOKEN, Sabrina (coord.). Políticas públicas e os ODS da Agenda 2030. Belo Horizonte: Fórum, pp. 177-195.

Miranda, Anadir dos Reis. 2010. Mary Wollstonecraft e a reflexão sobre os limites do pensamento liberal e democrático a respeito dos direitos femininos. 1759-1797. Dissertação (Mestrado em História) Universidade Federal do Paraná, Curitiba.

Miskolci, Richard. 2007. A teoria queer e a questão das diferenças: por uma analítica da normalização. In: CONGRESSO DE LEITURA DO BRASIL, 16. Campinas. Anais… Campinas: Unicamp.

______________. 2012.Teoria Queer: um aprendizado pelas diferenças. Série Cadernos da Diversidade 6. UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto. Belo Horizonte: /Autêntica Editora.

Murgel, Ana Carolina Arruda de Toledo. 2018. Pesquisando as compositoras brasileiras no século XXI. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, Brasil, n. 71, p. 181-192.

Neiva, Tânia Mello. 2011. Cinco mulheres compositoras na música erudita brasileira. Dissertação de Mestrado. Campinas. UNESP.

Neves, José Maria. 2008. Música contemporânea brasileira. 2 ed. RJ: Contracapa.

Oliveira, Jocy 2021 Site oficial da compositora. Disponível em http://www.jocydeoliveira.com/bio/ Acesso em 1 de junho de 2021.

Pérez Luño, Antonio Enrique. 2004. Ciberciudadaní@ o ciudadanìa.com? Barcelona: Gedisa.

_______________________. 2007. Los Derechos Fundamentales. Madrid:Editorial Tecnos. 9.ª Ed.

Perrot, Michelle. Sair. 1991. In: DUBY, George; PERROT, Michelle. (Orgs.). História das mulheres: o século XIX. Lisboa: Afrontamento, p. 503-540.

______________. 2005. As mulheres ou os silêncios da história. Trad. Viviane Ribeiro. São Paulo: Edusc.

Portela, Angela Celis Henriques. 2005. Mulheres Pianistas e Compositoras nos Salões Aristocráticos do Rio de Janeiro de 1870 a 1910. Dissertação (Mestrado em Música). Rio de Janeiro: Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Rackete, Carola. 2020. É Hora de Agir: um apelo à ultima geração. Colaboração de Anne Weiss: tradução Augusto Paim; apresentação Eliane Brum. 1.º ed. Porto Alegre: Arquipélago.

Ramnarine, Tina K. 2017. Global perspectives on orchestras: Collective creativity and social agency (Vol. 4). Oxford University Press.

Sachs, Ignacy. 2008. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. 3ª edição. Rio de Janeiro: Ed. Garamond.

Sarlet, Ingo Wolfgang. 2009. A Eficácia dos Direitos Fundamentais. 10. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado.

Verzoni, Marcelo. 2011 “Chiquinha Gonzaga e Ernesto Nazareth: duas mentalidades e dois percursos”. Revista Brasileira de Música. Rio de Janeiro: Programa de Pós-graduação em Música da UFRJ, v. 24, no 1, p. 155-69.

Wollstonecraft, Mary. 2001. A vindication of the rights of woman: with structures on political and moral subjects. Nova York: The Modern Library.

Publicado

2022-03-20

Número

Sección

Artículos en Portugués/Español

Cómo citar

“Subrepresentación De La Mujer En La Música: Reflexiones, desafíos, Perspectivas De Empoderamiento Y protección De La Igualdad De género, a Partir Del análisis Legislativo, Las políticas Públicas Y Las Acciones En Este Contexto”. 2022. Per Musi, no. 42 (March): 1-20. https://doi.org/10.35699/2317-6377.2022.36925.